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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Ambos os dois

| 20/03/2021, 11:54 11:54 h | Atualizado em 20/03/2021, 11:57

Na troca de farpas a respeito do adiantamento de feriados na capital paulista entre os tucanos Bruno Covas e João Doria, os prefeitos do litoral se incomodaram com as duas partes. Para eles, Covas foi individualista e, agora, os municípios, vários colapsados, receberão grande fluxo de turistas.

Sobre Doria, eles acham que suspender a operação descida do Anchieta-Imigrantes é pouco. Há consenso de que o ideal seria barrar a descida, liberando somente os que têm casas ou tarefas essenciais.

Repense
“Colapsamos dois dias atrás”, diz Kayo Amado (Podemos), de São Vicente. “Quando vem um pedágio como esses, soterra a gente. Aglomera. Queremos receber turistas, mas não agora. Pedi que o Bruno tivesse o bom senso de reavaliar”, completa.

Pouco
Tiago Cervantes (PSDB), de Itanhaém, diz que na noite de ontem já havia trânsito acima do normal da capital para o litoral. “(As medidas de Doria) não serão suficientes, a gente sabe, e vamos receber todas essas pessoas aqui”, diz.

Ouviu
Toninho Colucci (PL), de Ilhabela, diz que foi surpreendido com a notícia de Covas, mas que o tucano acertou. Ele concorda nas críticas ao governador, por outro lado. “Estou há dois meses pedindo para bloquear a operação descida e nada. Fez agora, mas ainda é pouco. Tem que parar tudo no pedágio”.

Voo solo
O Advogado-Geral da União, José Levi, não assinou o pedido encaminhado ao STF para derrubar o toque de recolher no Rio Grande do Sul, Bahia e DF. Somente Jair Bolsonaro assinou o documento, o que é incomum. Em todos os últimos casos, o nome de Levi também constava.

Histórico
Em julho do ano passado, por exemplo, o AGU assinou com o presidente da República o pedido para impugnar um artigo da medida provisória 936 sobre desoneração da folha de pagamento.

Silêncio
Procurado, o AGU não respondeu por que não assinou. O Painel perguntou ainda se Levi concorda com o pedido, mas também não houve resposta.

Vazio
Em reunião com o Ministério da Saúde na tarde de ontem, pelo menos cinco representantes de secretarias estaduais afirmaram que seus estoques de sedativo e bloqueador neuro-muscular terminarão em poucos dias. Os dois medicamentos são utilizados em UTIs.

Caminhos
A Polícia Federal suspeita que o “megavazamento” de dados, denunciado pela empresa Psafe em janeiro, seja, na verdade, um compilado de informações obtidas em invasões antigas. Um dos alvos da investigação, que culminou na operação de ontem, é suspeito de reunir e vender as informações.

Passo dois
A PF agora vai analisar o material apreendido nos endereços dos dois alvos da ação para entender a origem dos dados, se houve alguma invasão recente, e qual teria sido a participação deles no episódio.

Tá cheio
Foram encontrados mais de 4 terabytes de conteúdo em um dispositivo externo de memória de um dos investigados, considerado volume relevante. Por causa disso, a PF pediu a prisão preventiva dele e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou.

Freio
O Ministério Público do DF enviou recomendação ao governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) e ao comandante-geral da Polícia Militar do estado para que as forças de segurança não mais prendam em flagrante manifestantes pacíficos com base na Lei de Segurança Nacional.

Limites
A PM do DF prendeu ontem, por conta própria, cinco ativistas com uma faixa com os dizeres “Bolsonaro genocida”.

Rebelião
A paralisação da discussão sobre a criação de um fundo da OAB para compra de vacinas, como mostrou o Painel, incomodou advogados. Leonardo Sica, ex-presidente da Associação dos Advogados de São Paulo, questionou o episódio.

Caixa preta
“Quem paralisou a discussão e por quê?”, indagou. “O governo federal merece todas críticas quanto à pandemia, mas quem não cuida do seu quintal perde legitimidade para essa crítica”, afirmou. A discussão foi suspensa na reunião do Conselho Federal da OAB na segunda-feira.

Tiroteio
“São pessoas que buscam resolver seus problemas e ignoram a situação dos que não têm dinheiro. São bárbaros.” De Gonzalo Vecina, médico e um dos idealizadores do SUS, sobre Carlos Wizard e Luciano Hang serem contra doar vacinas ao setor público.

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