Luta contra extinção de fóruns continua
Foi adiada mais uma vez, no último dia 29/06, a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre a ação da OAB-ES contra o projeto do Tribunal de Justiça do Estado (TJES) de extinguir 27 Comarcas no Estado. O presidente da Ordem, José Carlos Rizk Filho, que esteve em Brasília, ressalta a importância de se continuar lutando pela permanência das 27 Comarcas e pede o apoio de todos. “As manifestações vão continuar, pois essa não é só uma questão da advocacia, mas de todos os cidadãos", alerta Rizk. Ele foi acompanhado pelos presidentes das Subseções de Colatina, Cristiano Rossi; de Cachoeiro de Itapemirim, Adílio Neto; e de Guaçuí, Luiz Moulin.
Visita à Central de Regulação do Samu 192
Representantes da OAB-ES, por meio da Comissão da Saúde, realizaram visita às instalações da nova Central de Regulação do Samu 192, na Serra. Participaram o presidente da Comissão da Saúde, Marcus Luiz Moreira Tourinho, a membra Paula Alves Campos, o presidente da Comissão de Acompanhamento Legislativo, Mazinho dos Anjos, e o membro Renan Furtado. A visita foi conduzida pelo Coordenador Administrativo do Samu 192, Vinícius Dávila Assad Macedo, e por Evandro Bernardino e Filippi Almeida, enfermeiros do Núcleo de Educação Permanente (NEP).
Homenagem ao presidente
O presidente da OAB-ES, José Carlos Rizk Filho, receberá a Comenda “Agesandro da Costa Pereira”, instituída pela Assembleia Legislativa do Espírito Santo (ALES). A homenagem foi proposta pelo deputado Bruno Lamas, em reconhecimento às contribuições do presidente da OAB-ES, Rizk Filho, em defesa da advocacia capixaba e da atuação na academia. A data da entrega da Comenda ainda será definida pela ALES.
OAB e Sejus firmam convênio
A Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Espírito Santo (OAB-ES) e a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus-ES) firmaram convênio de cooperação que vai possibilitar a absorção de mão de obra dos presos em cumprimento de pena em regime semiaberto do Sistema Penitenciário Capixaba. O objetivo é a ressocialização dos detentos, de modo a torná-los aptos às atividades sócio-produtivas e minimizar os efeitos do encarceramento, reduzindo a reincidência criminal no Estado, possibilitando a remição de pena por intermédio das atividades laborativas.