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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Vantagem argentina

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista de A Tribuna | 04/06/2025, 13:00 h | Atualizado em 04/06/2025, 13:00

Imagem ilustrativa da imagem Vantagem argentina
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

As fases de grupos das Copas da Conmebol trouxeram um dado para importante reflexão: embora a diferença nos orçamentos entre clubes brasileiros e argentinos seja gritante, ela não se refletiu no campo. Nos 18 confrontos diretos entre representantes dos dois países nas Copas Libertadores e Sul-Americana, os brasileiros só venceram três. Os argentinos levaram a melhor em oito jogos, e outros sete terminaram empate.

O melhor aproveitamento pode ser visto também no percentual de representação de cada país nas oitavas dos dois torneios: os argentinos conseguiram passar oito dos 12 clubes (66%) que jogaram as fase de grupos e os brasileiros, sete dos 14 (50%).

Mas sem computar os que ainda disputarão o play off em busca de uma das oito vagas das oitavas da Sul-Americana. O Brasil tem mais quatro e a Argentina um.

A numeralha ajuda nas projeções dos cruzamentos sorteados pela Conmebol. Principalmente em se tratando de Libertadores, cujo título nos últimos anos vem sendo conquistado por clubes de um dos dois países.

Vejam bem: dos oito grupos do torneio, quatro tiveram líderes argentinos e três brasileiros. Disputa que terminaria empatada se o favorito Flamengo não tivesse perdido a primeira colocação do “C” para a LDU.

Nível

Pelo nível de competitividade dos times nos respectivos grupos, não dá ainda para medir o grau de favoritismo. Mas não vejo até aqui quem esteja muito melhor do que River, Racing, Estudiantes e Vélez.

Os seis brasileiros (Flamengo, Botafogo, Palmeiras, São Paulo, Fortaleza e Internacional) terão dificuldades para se impor. Isso, é claro, considerando o que foi visto e levando em conta o calendário que maltrata os clubes brasileiros.

Há ainda um bloco intermediário, formado por Atletico Nacional (Colômbia), Libertad (Paraguai), LDU (Equador) e Universitário (Peru), de onde apenas os dois primeiros (adversários de São Paulo e River) chamam a atenção. Principalmente os colombianos, pela força como mandante.

De qualquer forma, sem a qualidade de brasileiros e argentinos. Não os vejo, portanto, capazes de seguir até as fases finais.

Expectativa

Fica a expectativa pelo que poderá ser às oitavas da Sul-Americana. Atletico-MG, Grêmio, Vasco e Bahia deixaram a desejar e precisam confirmar vaga entre os 16 que seguirão. O Fluminense de Renato Gaúcho é o único em meio a Independiente, Lanus, Godoy Cruz e Huracán. Sei não.

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