Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Ataque à defesa

Ancelotti inicia trabalho na Seleção com Casemiro e plano para corrigir defesa vulnerável

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 02/06/2025, 13:59 h | Atualizado em 02/06/2025, 13:59

Imagem ilustrativa da imagem Ataque à defesa
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

A seleção brasileira começa a treinar nesta segunda (2), em Itaquera, para os jogos contra Equador, em Quito, e Paraguai, em São Paulo, e Carlo Ancelotti, o novo treinador, tem algo claro em sua mente: o time precisa de mais consistência defensiva. Daí a convocação de Casemiro, que retorna após um ano fora das listas elaboradas por Dorival Júnior. O volante vem com a missão de ajudar no equilíbrio.

O técnico italiano plantará o volante do Manchester United à frente da zaga e cobrará de meias e de atacantes mais participação na marcação já no campo ofensivo.

A seleção do Brasil é, entre as seis que estariam classificadas para a próxima Copa do Mundo, a única que sofreu mais de um gol em média nas 14 partidas das Eliminatórias. E o acerto da equipe começa deste princípio.

A seleção só não sofreu gol do Peru (em casa e fora) e do Equador (em casa), adversário de quinta-feira, em Quito. Os outros sete do grupo balançaram as redes do goleiro brasileiro, fosse Ederson, Alisson ou Bento.

E este diagnóstico norteará o início do trabalho de Ancelotti.

Nas 13 últimas Copas, o campeão sofreu, em média, quatro gols em sete jogos (0,57 por partida), e o Brasil, com média de 1,14, está longe da meta.

Por relevância histórica, pela maior qualidade dos jogadores que produz e até pelo peso que leva na camisa cinco estrelas, a única do mundo, o time que visa o sexto título mundial num torneio tão curto não pode mostrar tanta vulnerabilidade.

E isso o italiano sabe trabalhar bem, fazendo seus homens de frente participarem da recomposição sem perder capacidade ofensiva.

Basta olhar para o desempenho de Milan e Real Madrid nas cinco conquistas que diferenciaram as equipes do “Rei da Champions” - quatro com média de gols sofridos variando entre o 0,59 (2002/2003) e 0,92 de (2023/2024).

A exceção foi a temporada 2021/2022, quando o Real Madrid sofreu 14 gols em 13 jogos na campanha marcada por confrontos difíceis contra PSG, Chelsea e Manchester City.

Ancelotti tem aproveitado bem os primeiros dias no país para estar com referências de confiança. Dia desses, ouviu o relato de Felipão sobre os ajustes defensivos que fortaleceram a seleção na época da conquista do penta em 2002. Estou curioso para ver no campo o resultado de tudo isso.

Nota mental

Terá o Mundial da Fifa o mínimo de glamour da Champions League?

MATÉRIAS RELACIONADAS:

SUGERIMOS PARA VOCÊ: