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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Senhores do destino

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (06)

Gilmar Ferreira | 06/03/2024, 11:11 11:11 h | Atualizado em 06/03/2024, 11:10

Imagem ilustrativa da imagem Senhores do destino
Jogadores do Botafogo em treino: equipe encara o Bragantino em eliminatória que define quem vai para a Libertadores |  Foto: Vítor Silva/Botafogo

Aquele segundo gol do uruguaio Thiago Borbas, já no sexto minuto dos acréscimos do confronto com o Botafogo, em 12 de novembro do ano passado, pela 34ª rodada do Brasileiro, talvez tenha sido um dos golpes mais cruéis, em meio à tanta crueldade daquela reta final. Só perde, na minha avaliação, para o gol de Edu, do Coritiba, no minuto nove dos acréscimos, dois após os alvinegros terem aberto o placar do jogo da rodada 36.

No geral, quatro pontos perdidos que tiraram da fase de grupos da Libertadores deste ano o time que tinha tudo para acabar com jejum de 27 anos sem título nacional.

Pois nesta quarta-feira (06) Botafogo e Bragantino recomeçam no Nilton Santos o confronto, agora em 180 minutos, que decidirá qual deles seguirá na competição. O perdedor do duelo jogará a Sul-Americana.

E curioso que muito se fale só da queda de rendimento dos alvinegros. Mas o time de Bragança Paulista teve o mesmo gosto amargo naquela reta final.

Nos últimos sete jogos, por exemplo, o Botafogo somou cinco pontos - ok! Mas o Red Bull Bragantino, de Pedro Caixinha, fez só quatro. Agora vem o tira-teima que o destino, teimoso como ele só, colocou no prefácio desta edição da Libertadores.

Sigo a achar que o Botafogo tem trabalho melhor fixado na memória da base que compõe o time titular. Do meio para frente ainda é possível ver o mecanismo de ataque do sistema de Luis Castro.

Os pontas (Júnior Santos e Savarino) recompõem o meio; Tiquinho Soares recua para se associar a Eduardo; e os volantes surgem na área como elemento surpresa. Em algum momento do segundo semestre de 2023 isso se perdeu. Por que, não se sabe ao certo.

Houve mudança na configuração do jogo o gatilho para o distúrbio emocional que enfraqueceu o moral do time.

O time paulista, ainda que se mostre competitivo, me parece em fase de reconstrução.

São dois jogos com distintos perfis e, por tudo o que já conhecemos, considero o de hoje o de maior complexidade: em casa, diante de cerca de 30 mil alvinegros e com a teórica necessidade de fazer uma boa vantagem no placar.

Sob o comando do interino Fábio Matias, o Botafogo mostrou nos últimos três jogos saber como driblar a ansiedade e usar a mística da camisa a seu favor. Vejamos.

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