Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Pacheco e Coutinho

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (17)

Gilmar Ferreira | 17/05/2024, 11:22 11:22 h | Atualizado em 17/05/2024, 11:22

Imagem ilustrativa da imagem Pacheco e Coutinho
Planejamento para a correção de rota do futebol no Vasco segue o mesmo em meio ao imbróglio com a 777 Partners |  Foto: Leandro Amorim/Vasco

O imbróglio jurídico entre a diretoria do Vasco Associativo e a 777 Partners, detentora de 70% das ações da Vasco SAF, não alterou o planejamento para a correção de rota do futebol. Pelo menos até esta quinta (16): o técnico Álvaro Pacheco, que dirigia o Vitória de Guimarães, chega ao Rio de Janeiro no domingo (19) para ocupar o cargo vago com a saída de Ramón Díaz; e o “cria” Philippe Coutinho, do Al-Duhail, do Catar, emprestado pelo Aston Villa, da Inglaterra, negocia seu retorno ao clube para o segundo semestre.

A negociação iniciada por Lúcio Barbosa na semana passada, paralelamente ao acerto com o Álvaro Pacheco, vem sendo entabulada com o empresário Giuliano Bertolucci. Philippe Coutinho tem contrato com o clube catariano até junho (com a possibilidade de mais 12 meses) e um último ano a cumprir com os ingleses.

Os dirigentes do Aston Villa falam em multa rescisória de € 5 milhões, mas como o meia tem saldo a receber, e quer voltar ao Vasco, o acordo depende de boa conversa e paciência.

A tentativa de recuperar a gestão do futebol através do controle da SAF, hoje em poder da 777, não é corrida de fundo, como pensam alguns.

A prova é de resistência e especialistas no direito comercial com os quais conversei atentam para possibilidade de o imbróglio se arrastar em batalhas judiciais, enfraquecendo a possibilidade de novos acordos comerciais. A diretoria administrativa deu passo arrojado, com a cautelar judicial que suspende efeitos do contrato entre as partes. Mas a 777 vai recorrer, e fala em ação arbitrária.

O presidente Pedro Paulo, o ídolo Pedrinho, foi muito bem em sua fala, ocupando o espaço deixado pelo silêncio dos representantes da empresa que faz a gestão do futebol.

A SAF segue as práticas de comunicação empresarial dos americanos, se cala mesmo num cenário com muitas incertezas e deixa o torcedor tonto sem saber quem de fato tem a razão.

De novo: nos bastidores do direito comercial é consenso que a briga, ainda sem um motivo justificável, não fará bem aos interesses do clube no âmbito da competição.

Se os americanos se virem obrigados a depositar em juízo os R$ 300 milhões da integralização do lote das ações previsto para setembro, o fluxo de caixa é a capacidade da SAF para novos investimentos ficam seriamente comprometidos.

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: