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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O tri nas finanças

Coluna foi publicada no domingo (21)

Gilmar Ferreira | 22/01/2024, 11:56 11:56 h | Atualizado em 22/01/2024, 11:56

Imagem ilustrativa da imagem O tri nas finanças
Expectativa é que o balanço financeiro do Flamengo em 2023 apresente faturamento superior a R$ 1,3 bilhão |  Foto: Reprodução/Flamengo

O Flamengo apresentará no balanço de 2023, a ser divulgado em abril, um faturamento que ultrapassa a marca de R$ 1,3 bilhão. Será terceira vez seguida que os rubro-negros superam o bilhão de reais em receitas. E desta vez sem as premiações vultosas do futebol, consequência dos resultados ruins do time. O bom trabalho na captação de recursos mantém a autoestima elevadas na Gávea. Nunca um clube faturou tanto no Brasil.

Apesar de ainda estarem sendo compilados, os números apontam crescimento da ordem de 20% sobre os R$ 1,15 bilhão realizados em 2022.

Com exceção das metas desportivas do futebol, o clube foi bem em quase todas as outras, consolidando-se numa posição ainda mais confortável em relação a suas dívidas.

No balanço divulgado em 2023, o volume de receitas já era três vezes maior do que o passivo, calculado em R$ 444 milhões.

E a tendência é seguir quebrando barreiras. Essa semana, o clube deve fechar acordo para a venda dos direitos de exploração das placas em jogos como mandante por cinco anos no período entre 2025 e 2029.

A empresa pagará R$ 45 milhões por ano (R$ 225 milhões no acumulado), afora um adiantamento de R$ 25 milhões em 2024 como garantia, num total de R$ 250 milhões. Hoje, o Flamengo negocia as placas e garante R$ 30 milhões por ano.

Austeridade

O fato de o clube estar com as finanças em dia, e em ascensão econômica, não faz com que o presidente Rodolfo Landim afrouxe os cintos.

Como no caso da renovação antecipada do contrato de Gabriel Barbosa. As cifras envolvidas extrapolam os valores que ele hoje considera razoável. Algo como salários de R$ 2 milhões mensais e luvas de 10 milhões de euros (R$ 53,8 milhões) como uma “taxa de permanência” diluída no contrato de 60 meses: R$ 174 milhões pelo câmbio atual.

Seriam cerca de R$ 2,9 milhões mensais, mais bônus por metas. Landim entende que a tal “taxa” soa como “recomprar” um jogador que já pertence ao clube e brecou o acordo entre o agente de Gabriel e a diretoria do futebol.

O ídolo do clube hoje é um dos reservas, e enquanto ele trabalha para recuperar espaço entre os titulares, o presidente ganha tempo para estudar mais a situação do emblemático jogador.

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