O refresco
Confira a coluna desta quarta-feira
Gilmar Ferreira
Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.
Depois de jogos desconfortáveis contra o Palmeiras no gramado sintético do Allianz Parque, o Bolívar nos 3.600 metros da altitude de La Paz e o Botafogo, sob o sol escaldante das 11h, o Flamengo de Tite ganha refresco medindo forças com o modesto Amazonas, esta noite, no Maracanã, partida de ida pela terceira fase da Copa do Brasil. Em tese, um confronto fácil contra o atual campeão da Série C, clube fundado há quatro anos.
Sem Pulgar e Arrascaeta, o time deverá ter Allan e Gerson, com chances de Gabriel Barbosa, liberado pelo Corte Arbitral do Esporte (CAS) em medida cautelar, reaparecer, depois de 36 dias, no lugar de Luis Araújo.
Se é realmente o que o treinador fará eu não sei, mas é o que eu faria se estivesse com a torcida do Flamengo nos meus calcanhares, incomodada com a postura nada empolgante da equipe que não vence há três partidas.
Allan e Gerson como volantes, De la Cruz centralizado, Gabriel e Bruno Henrique abertos e Pedro fixo na posição de centroavante. As laterais com Varela e Ayrton Lucas. Pode ser até que ele opte por Igor Jesus na cabeça-de-área, em vez de Allan, e Luiz Araújo na direita, e não Gabriel
Mas entendo que este poderia ser um bom momento para rever o time com os dois artilheiros sendo apoiados por Gerson, De la Cruz e Bruno Henrique.
Oportunidade
O Amazonas, dirigido por Adilson Baptista, não foi ao Rio com outra intenção que não seja a de ter a oportunidade de decidir a passagem à fase seguinte no jogo do dia 21, em Manaus. Vai se fechar com oito ou nove atrás da linha da bola, tentando o improvável numa combinação entre Matheusinho e Sassá.
A melhor maneira de Tite não dar sopa ao azar é explorando a força ofensiva do Flamengo, empurrado pelo sopro das arquibancadas.
Mecanismos
Entendo os mecanismos do jogo posicional de Tite. E acho que sua preocupação com equilíbrio está mais para o não correr riscos desnecessários do que para o defensivismo exagerado.
Agentes do futebol com quem converso frequentemente me garantem que o time dificilmente deixará de ganhar um título este ano. Mas é preciso, no entanto, que ele aceite que os torcedores não aceitam teses científicas como justificativa para os tropeços - em especial os do Flamengo.
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