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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

O “ramonismo”

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (22)

Gilmar Ferreira | 22/09/2023, 11:14 11:14 h | Atualizado em 22/09/2023, 11:16

Imagem ilustrativa da imagem O “ramonismo”
Cruzmaltino venceu o Coritiba por 5 a 1 nesta quinta-feira (21) e está cada vez mais próximo de deixar a zona de rebaixamento |  Foto: Reprodução/Instagram @vascodagama - Leandro Amorim

Uma noite que há muito o torcedor do Vasco merecia: São Januário lotado por mais de 20 mil espectadores, vitória por 5 a 1 sobre o lanterna da Série A, atuação empolgante de um time maduro e a sensação de que, apesar da incômoda colocação na tabela, o trabalho de Ramón Díaz está em ascensão.

Ainda não dá para dizer que o Vasco se livrará da zona do rebaixamento na partida de segunda-feira, contra o América-MG, em Belo Horizonte, adiado da 15ª rodada. Tampouco evitar mais uma queda. Mas o elenco hoje oferece condições de competir em igualdade com as principais forças da Série A.

O time que goleou o Coritiba, com média de idade de 28,8 anos, teve pegada forte no meio, alternância nas subidas laterais, aproximação dos homens de trás nas jogadas de área e a busca pelas cabeçadas do argentino Vegetti, o atacante de referência em jogadas de fundo.

Acho injusto comparar este time com o que disputou quase todos as partidas do primeiro turno, calçado na juventude de jogadores sem rodagem na Série A.

Os reforços encorparam o Vasco de tal forma que ontem sete deles fizeram do todo um coletivo diferente. No jogo passado, foram seis.

Enfim, os nove gols nas duas últimas partidas mostram que Ramón Díaz conseguiu engajar os jogadores numa causa que para muitos parecia perdida.
É só o início e, estruturalmente, há muito o que construir. Mas é tijolo por tijolo. E os vascaínos, time e torcida, já entenderam o recado do treinador. Agora é preciso acreditar no “ramonismo”...

Caso de polícia
Não foi conclusiva a entrevista coletiva concedida por Marcos Braz, o vice de futebol do Flamengo que mordeu a virilha de um torcedor durante briga num shopping da Zona Oeste do Rio.

E há pelo menos um ponto que não bate com o depoimento prestado pelo cartola à 16ª DP (Barra). O tal do “F...-se sua filha”, que teria sido o estopim para a troca de sopapos, não consta no primeiro relato que servirá de base para as investigações.

De qualquer forma, a narrativa do dirigente rubro-negro, dublê de vereador da Câmara do Rio de Janeiro, mostra a falta de preparo para estar na dupla função. Principalmente, ao se ausentar do plenário onde seria discutido e votado um tema importante para o povo da Zona Oeste.

Braz justificou sua ausência alegando razões pessoais, como se não fosse servidor público, pago com o nosso dinheiro.

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