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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O projeto Brasil

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (01)

Gilmar Ferreira | 01/03/2024, 11:34 11:34 h | Atualizado em 01/03/2024, 11:34

Imagem ilustrativa da imagem O projeto Brasil
Dorival Jr fará convocação nesta sexta para jogos contra Inglaterra e Espanha |  Foto: Reprodução/Instagram Dorival

A relação de convocados que será anunciada por Dorival Júnior nesta sexta-feira (01), na CBF, para os amistosos contra Inglaterra e Espanha, este mês, desperta curiosidade. Mas não retratará o tanto da mudança necessária para a recuperação da imagem da seleção brasileira. O desafio é estrutural e para que o cenário seja modificado o foco deve estar no trabalho de Rodrigo Caetano, o diretor de seleções, e não no cata-cata internacional que o novo treinador fará já com vistas a Copa América de julho, nos Estados Unidos.

Ednaldo Rodrigues, o presidente da CBF, esfacelou a estrutura do departamento de seleções e até aqui a maior vítima foi Fernando Diniz.

O treinador do Fluminense, nomeado interino para o período que antecederia a chegada de Carlo Ancelotti, foi jogado às traças.

Como se não bastasse o fato de dividir as atenções da seleção com o Fluminense, Diniz assumiu a empreitada para os seis primeiros jogos do Brasil nas eliminatórias sem ter a menor ideia da complexidade do cargo. Quando percebeu a necessidade do respaldo, já estava na fritura.

Ainda assim, o treinador do Fluminense sugeriu a Ednaldo a contratação de Paulo Angioni.

Diniz acreditava que a presença do executivo de futebol tricolor na função antes entregue a Juninho Paulista, agora exercida por Rodrigo Caetano, o ajudaria na coordenação e no planejamento. E seria importante no trato com clubes e jogadores no intervalo entre os jogos da seleção. Diniz não imaginava a complexidade do cargo e administrou diversos problemas. Saiu por causa disso? Não. Mas a vulnerabilidade o fez menor e mais frágil.

Viagem

Dorival Júnior viajou pela Europa, assistindo a jogos e conversando com jogadores, na tentativa de amenizar os estragos causados pelos 14 meses de abandono.

E Rodrigo Caetano, com duas semanas de trabalho, direcionou as atenções a clubes brasileiros de norte a sul, erguendo pontes que unam o futebol brasileiro em torno da seleção.

Reconstrução

A reconstrução da engrenagem é fundamental para que os convocados sintam-se abraçados pelo projeto. Porque não basta só convocar e treinar jovens talentosos, ricos e realizados no cenário mundial.

É preciso engaja-los numa causa maior do que a honra de vestir a camisa da seleção brasileira. E é essa, por ora, a missão da dupla Caetano e Dorival: construir um “Projeto Brasil”.

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