Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

O novo recomeço

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (05)

Gilmar Ferreira | 05/04/2024, 11:15 11:15 h | Atualizado em 05/04/2024, 11:15

Imagem ilustrativa da imagem O novo recomeço
Botafogo perdeu na estreia na Libertadores |  Foto: THIAGO RIBEIRO/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Desorganizado e desconectado do jogo, o Botafogo fez no Nílton Santos muito provavelmente seus piores primeiros 40 minutos em 2024. O time se posicionou mal, cometeu falhas primárias quando precisou se defender e sofreu três gols em pouco mais de meia hora. Com exceção do lance do pênalti que originou o primeiro gol do Júnior Barranquilla (marcação pra lá de discutível), os outros dois gols que selaram a derrota de 3 a 1 de erros primários que os comandados de Fábio Matias não repetiram no segundo tempo.

E bastou uma derrota na partida de estreia na fase de grupos da Libertadores para boa leva de torcedores alvinegros colocar em dúvida a qualidade do time que vinha de uma série de dez jogos de invencibilidade do time. O que me parece tão exagerado como, a esta altura, prever a conquista do título. Ou até mesmo como fazer qualquer tipo de relação com os contratempos criados por John Textor em sua insossa denúncia de manipulação de resultados no futebol brasileiro. Não, gente, não teve a ver uma coisa com a outra.

O que houve foi uma atuação abaixo do esperado no primeiro tempo, o que acabou propiciando aos colombianos espaços para a marcação de gols que minaram por completo o racional do time. E não falo da abertura do placar, mas do que se seguiu ao sair em desvantagem. A postura na fase final diz mais deste Botafogo do que a precária capacidade competitiva demonstrada nos primeiros 40 minutos.

O técnico Artur Jorge, que assistiu a tudo das tribunas, sabe o tanto que terá de trabalhar para não deixar que o mental do grupo seja novamente afetado. Porque o da supersticiosa torcida alvinegra foi impactado, com conclusões  precipitados e pessimistas. Se havia um só clube, entre os brasileiros que disputam a edição da Libertadores, que precisava estrear com vitória na fase de grupos, era o Botafogo.

O jogo contra a LDU, em Quito, na quarta-feira (10) não chega a ser decisivo, mas tem um peso maior em função do mau resultado no Nílton Santos. Espero que o novo treinador tenha plena convicção de que o trabalho executado pelo interino até aqui é o que ele tem de melhor para traçar seu plano de voo. Um ajuste tático na marcação e uma boa injeção de ânimo já deverão ser suficientes para o clube evitar a sensação de mais uma frustração.

O Botafogo está diante de um novo recomeço e é preciso que os torcedores entendam e aceitem que o sucesso é o resultado da combinação de fatores que vão da competência à sorte…

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: