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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

O espelho…

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (08)

Gilmar Ferreira | 08/11/2023, 10:58 h | Atualizado em 08/11/2023, 11:00

Imagem ilustrativa da imagem O espelho…
Derrota para o Vasco escancarou a dificuldade do Botafogo em vencer jogos onde é considerado favorito |  Foto: Vítor Silva/Botafogo

O 1 a 0 do Vasco sobre o Botafogo, em São Januário, comprovou algo já observado: enquanto o alvinegro interpretar o papel de protagonista, assumindo a obrigação de vencer os confrontos, o risco dos tropeços será sempre maior do que a chance de vitória. Nos últimos dez jogos, a partir do clássico com o Flamengo, a ansiedade minou a energia e o time que chegou a liderar a Série A com 13 pontos de vantagem, somou oito dos 30 pontos disputados.

Foram duas vitórias nos últimos dois meses, ambas como visitante, em jogos contra Fluminense e América/MG. Partidas em que o time soube tirar proveito do ímpeto do mandante.

De lá pra cá, fez quatro jogos no Rio e até como visitante tropeçou na desnecessária pressão que a liderança lhe impôs.

Bastava reforçar o meio, fechar os corredores laterais com os pontas e usar a vantagem na tabela como estratégia para abrir espaços no campo adversário, não ao contrário.

Isso é muito claro e ainda pode ser corrigido, a tempo de evitar o fiasco pleno. Mesmo com a permanência de Lúcio Flávio, que tem sido criticado pela passividade.

Essa história de não fazer substituições durante o intervalo das partidas mais denota insegurança do que ação estratégica.

Rever o plano de jogo com a bola rolando, renovar a energia e enxergar formas de explorar fraquezas exibidas pelo oponente nos primeiros 45 minutos são movimentos fundamentais.

A troca de treinador, a esta altura, me parece desespero. O que não impede o reforço na estrutura. Um coordenador, talvez. Alguém com experiência e sabedoria. Na prática, o título ainda está nas mãos do Botafogo. Mas não pode sofrer sete gols em quatro jogos.

O polêmico gol do Cuiabá na derrota por 1 a 0 e os quatro sofridos na inacreditável virada do Palmeiras depois de estar vencendo por 3 a 0, em pleno Nílton Santos, saíram da desarmonia no sistema defensivo. Nada além.

Contraponto

Estes dois jogos no “tapetinho” escreveram o roteiro para o confronto com o Vasco, que tem jogado de forma coerente com suas limitações: fechado, reativo e concentrado na missão defensiva.

E a vitória que reposicionou o clube de São Januário, temporariamente, fora do Z-4 foi mais uma prova da maturidade do time de Ramón Díaz.

São quatro gols sofridos nos sete últimos jogos e o bom rendimento, fruto da entrega coletiva, responde pela momentânea recuperação do time na tabela.

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