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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

O drama dos visitantes na Copa do Brasil

Comentários sobre o futebol, os clubes e os craques do esporte mais popular do planeta

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 21/05/2025, 12:42 h | Atualizado em 21/05/2025, 14:49

Imagem ilustrativa da imagem O drama dos visitantes na Copa do Brasil
Gilmar Ferreira |  Foto: Arquivo/AT

O Fluminense que enfrenta o Aparecidense, hoje à noite, em Brasília, em seu jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil, tem motivos para se preocupar. Apesar do 1 a 0 no jogo de ida no Maracanã, o time não tem sido bom visitante nesta temporada. Está há cinco jogos sem vitória fora de casa, e nos últimos dez venceu apenas dois - o 1 a 0 sobre o Once Caldas pela Sul-Americana e o 2 a 0 sobre o Corinthians na quarta rodada do Brasileiro.

Nos outros oito, foram quatro derrotas e quatro empates. Mas já adianto que o sentimento é geral. O desgaste dos jogadores envolvidos em mais de um torneio tem registrado um número baixo no aproveitamento em jogos fora de casa. No Brasileiro, em 90 já disputados, o índice de vitórias dos visitantes é de 13,3%.

E na própria Copa do Brasil tem sido assim. Na primeira fase, os “times de fora” só venceram no tempo normal 47,5% dos jogos (19 em 40). Na segunda, 30% (6 em 20). E na primeira ronda da terceira, 25% (4 em 16). Os 20% do Tricolor, portanto, estão na média.

Para os clubes que disputam as fases de grupo das Copas da Conmebol, o período entre março e junho é mesmo preocupante. O Flamengo, por exemplo, que hoje recebe o Botafogo/PB, no Maracanã, venceu um dos cinco últimos jogos fora. Nos cinco anteriores, cinco vitórias.

O Botafogo, que visita o Capital-DF, em Brasília, amanhã, venceu um dos últimos dez jogos (10%). E o Vasco, que ontem abriu a ronda de volta da terceira fase, tem a mesma marca. Com a ressalva de que a vitória foi em campo neutro.

É claro que há atenuantes. O Fluminense tem um elenco mais qualificado, já acostumado com jogos eliminatórios, e joga pelo empate com um adversário da Série D, última divisão do futebol brasileiro.

Mas a Aparecidense fez um bom jogo no Rio, criando uma ou outra oportunidade de abrir o placar, e algum desconforto para o time de Renato Gaúcho. Aliás, o treinador também não tem bom índice como visitante: venceu um dos últimos 12 jogos trabalhados (8,3%) - oito deles pelo Grêmio…

Com emoção

A classificação do Vasco às oitavas da Copa do Brasil veio no emocionante 7 a 6 nos pênaltis, após o 1 a 1 no tempo normal. E o justo gol de empate do Operário-PR a 30 segundos do final castigou o time de Fernando Diniz.

O Vasco perdeu o controle do jogo nos acréscimos e mostrou que ainda precisa de sérios ajustes defensivos.

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