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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

O apagão

Coluna foi publicada no domingo (12)

Gilmar Ferreira | 13/11/2023, 11:58 h | Atualizado em 13/11/2023, 12:00

Imagem ilustrativa da imagem O apagão
Desempenho do Botafogo no segundo turno reabriu a disputa pelo título brasileiro, que parecia encaminhado |  Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Do dia 2 de outubro a 9 de novembro o Botafogo fez oito jogos, sete deles no Rio de Janeiro, cinco como mandante. Pois foi justamente neste recorte que a coisa desandou. Ou seja: quando se imaginava que o time fosse encaminhar a conquista do título do Brasileirão, o líder da Série A perdeu 16 dos 24 pontos possíveis e reabriu a disputa. A 34ª rodada começou ontem com seis clubes em condições de levar o troféu.

Do alvinegro, ainda líder com 59 pontos em 32 partidas, ao Atlético/MG, que chegou a 54 em 33. Entre eles, Grêmio e Palmeiras (com 59 em 33), Bragantino (58 em 32) e Flamengo (56 em 32). Equilíbrio já visto em 2011, quando os seis primeiros se separavam por cinco pontos.

A derrota para o Grêmio, em São Januário, na quinta-feira (09), com nova virada por 4 a 3, foi cruel. Mas evidenciou o que o time que será entregue a Tiago Nunes perdeu a energia.

E Lucio Flavio, que ainda o dirige neste domingo (12), contra o Bragantino, em Bragança, não soube como fazê-lo competir contra adversários que até pouco tempo dividiam o foco dos jogos do Brasileiro com as Copas.

Os números comprovam queda no rendimento nos 45 minutos finais. Nas oito últimas partidas, o Botafogo venceu duas, empatou duas e perdeu quatro. Fez 12 gols, todos antes dos 50 minutos. E sofreu 13, sete deles a partir dos 50. Porém, percebia-se o desgaste desde a derrota por 2 a 1 para o Defensa y Justicia na Sul-Americana, com Bruno Lage.

E essa falta de equilíbrio, fruto da frouxa marcação, derrubou a média de pontos conquistados. No turno, eram 2,47 por rodada.

Agora, no returno, parcos 0,92 — menos de um por jogo. Dá para melhorar, isso? Sim. Mas não acredito em viradas bruscas. Geralmente, primeiro os times encerram a série de derrotas. Depois, retomam as vitórias. Mais do que nunca, o alvinegro terá de saber jogar com a tal inteligência competitiva. Isso quer dizer frieza, entrega e competência técnica. Diz mais sobre consciência coletiva e menos sobre padrões táticos.

O futebol tem processos de trabalho, e os resultados são consequência do todo que engloba também o físico e o mental. Não se deve acreditar em milagreiros.

Alerta!

Levando em conta que o gol do Goiás, no 1 a 1 na Serrinha, saiu nos acréscimos, quando já não tinha a zaga titular e estava com menos um em função da expulsão de Vegetti, Ramón Díaz parece ter enxergado o básico: que a permanência do Vasco na Série A está diretamente ligada à eficácia do time com o sistema defensivo. Que os jogadores não se iludam com o rebaixamento do América/MG, neste domingo (12), em São Januário.

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