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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões...

Confira a coluna desta segunda-feira (17)

Gilmar Ferreira, colunista do jornal A Tribuna | 17/02/2025, 14:46 h | Atualizado em 17/02/2025, 14:46

Imagem ilustrativa da imagem Minhas impressões...
Gilmar Ferreira

O clássico vencido pelo Flamengo na noite de sábado não trouxe novidades: venceu, e com certo conforto, o melhor time. Fez-se jus ao que chamo atenção desde a estreia do time dirigido por Filipe Luís. A superioridade técnica, qualitativa e quantitativa, deixa claro o protagonismo do time que é o virtual campeão da Taça GB pelo saldo de gols sobre o Volta Redonda (15 a 3), terceiro troféu erguido pelo técnico rubro-negro em quatro meses de trabalho.

O clássico que levou quase 45 mil espectadores ao Maracanã fala mais sobre o Vasco, o derrotado. E não apenas pela apatia do time de Fábio Carille nos 45 minutos iniciais. Grita nos ouvidos dos vascaínos a mediocridade dos dirigentes. Atordoa olhar para o horizonte e não enxergar sinais de mudança estrutural, liderada por gente que saiba produzir riqueza para um clube que tem quase 20 milhões de torcedores.

É inadmissível que um dos mais populares e vitoriosos clubes do país não consiga sustentar a própria grandeza. O Vasco se fez grande da união de portugueses com brasileiros, de burgueses e com proletários. Relação perdida na “Era Eurico Miranda”, que geriu o clube a sua maneira – e isso não vale mais a pena discutir. A partir daí, vieram a incompetência comercial e financeira, e a falta de entendimento político.

Tudo isso se refletiu em campo. A derrota de 2 a 0 para o Flamengo não foi determinada pelas opções questionáveis do treinador do Vasco – tampouco pelo acaso. A previsível vitória rubro-negra, na verdade, foi determinada por um conjunto de fatores que justificam o fato de o Vasco só ter vencido dois confrontos nos 30 últimos contra o rival. É isso.

Fluminense 2 x 0 Nova Iguaçu

A vitória, combinada a outras resultados, pôs o Fluminense na disputa por vaga na semifinal do Estadual. O time de Mano Menezes está mais competitivo com o encaixe do quarteto Árias, Riquelme, Cano e Cannobio, e enfrentará o Bangu, domingo, no Maracanã, já sabendo do que precisa para superar Vasco e Botafogo, e seguir na Taça GB.

Boavista 1 x 1 Botafogo

A chegada de Cláudio Caçapa, em outra temporada como interino, não promoveu alterações no jogo do Botafogo. Mas a estreia de Rwan Cruz deu ao time um certo frescor para a primeira partida da final da Recopa, contra o Racing, na quinta-feira, em Avellaneda. O ponto conquistado com o gol de Kayke manteve as chances de classificação às semifinais.

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