Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (11)

Gilmar Ferreira | 11/03/2024, 12:33 12:33 h | Atualizado em 11/03/2024, 12:33

Imagem ilustrativa da imagem Minhas impressões
Everton e Pedro marcaram os gols da vitória do Flamengo no clássico contra o Fluminense |  Foto: Alexandre Loureiro / AGIF / Estadão Conteúdo

Premiar os melhores deveria ser consequência óbvia no futebol. Mas como não é assim teremos de esperar o cumprimento da jornada de volta das semifinais e os dois jogos para ver o Flamengo levantar mais um título Estadual. Os dois jogos das semifinais no final de semana de Maracanã em festa mostraram que o Flamengo, além da superioridade técnica de seu elenco, está em estágio mais avançado. Vejamos.

Fluminense 0 x 2 Flamengo

Fernando Diniz está novamente nas cordas, refém de escolhas questionáveis e golpeado sem piedade por quem esperava mais de eficiência estratégica. Diante da imponência técnica e tática deste Flamengo de Tite, não dá para cravar que o Fluminense foi derrotado porque Ganso e Renato Augusto não podem jogar juntos no meio campo tricolor. Me falta essa convicção.

Conceitualmente, porém, esperava algo diferente do que havia sido feito no Fla-Flu da 11ª rodada – também 2 a 0, com gols de Pedro e Everton. Talvez, uma formação mais arejada.

Por que não Aleksander? Ou Terans? E a permanência de Keno até os 83, com John Kennedy no banco? De fato, a suspensão de André fragilizou o sistema e bagunçou a cabeça de Diniz, que assistiu ao domínio rubro-negro em quase todo o jogo sem esboçar reação.

A vitória do Flamengo, por 2 a 0, nestes primeiros 90 minutos da semifinal, coroa o projeto de jogo mais eficiente do futebol carioca.

Vasco 0 x 1 Nova Iguaçu

A falta de preenchimento no meio-campo, problema já sentido em outros jogos, fez do time vascaíno um coletivo apático e desconexo. Ramón Díaz tentou corrigir no intervalo, com a troca de sistema, mas o gol de Xandinho aos 6 minutos piorou o cenário.

O Vasco perdeu o caráter associativo que faz do time um coletivo mais forte e por pouco não sai derrotado.

O sistema com três zagueiros tem trazido mais vulnerabilidade do que segurança - mais frustração do que esperança.

Sampaio Correia 1 x 2 Botafogo

Yarlen e Sapata, dois jovens da base alvinegra, entraram no segundo tempo e colocaram o time em vantagem na semi do torneio de consolação que a Federação chama de Taça Rio.

Como vale vaga na Copa do Brasil de 2025, Fábio Matias, o interino, vai tirando proveito e aprimorando o nível competitivo dos menos rodados.

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: