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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 18/07/2022, 10:44 10:44 h | Atualizado em 18/07/2022, 10:44

É fácil enxergar o quão desgastados estão os jogadores dos principais clubes do país. E é possível que venha daí o perde e ganha na parte de cima do Brasileiro. Lamentar ou criticar o calendário é narrativa cansativa, eu sei.

Mas incomoda a demora na abertura da janela para inscrições de reforços. Por que abrir só a partir de hoje se os campeonatos europeus e asiáticos terminam no fim de maio?

São Paulo 2 x 2 Fluminense

Os confrontos entre os times treinados por Rogério Ceni e Fernando Diniz são sempre bem jogados e bonitos de assistir. A tônica é quase sempre a mesma: busca pela ocupação de espaços no campo adversário com toques curtos, pressão no homem da bola e movimentação intensa.

E o Fluminense fez o que pôde para ter os três pontos. Sem o ponta veloz de passadas largas como Luiz Henrique, trocou a profundidade nas transições ofensivas pela cadência de Ganso. E vem conseguindo bons resultados.

Flamengo 2 x 0 Coritiba

 O maior ganho neste embate não foram os pontos. Por dedução lógica, jogando como mandante, a vitória sobre um rival que bambeia na Série A era mesmo obrigatória. Mas construí-la em menos de meia hora com um time bastante mexido orgulhou mais do que o resultado em si.

Não foi uma atuação encantadora, porém calibrou o todo. Administrar a capacidade física dos titulares sem perder pontos foi um feito e tanto. E que pode ser o diferencial do Flamengo no momento decisivo do ano.

Botafogo 0 x 1 Atlético-MG 

Os 30 minutos finais do Botafogo talvez tenham sido os mais animadores dos últimos jogos. Mas não se pode nem dizer que foi algo programado por Luís Castro. Porque com tantos problemas de contusão, desgastes físico e mental durante a partida, o ajuste acaba sendo feito no improviso. Percebe-se que há conceito de jogo competitivo sendo trabalhado e que, com tempo e mais peças, o clube jogará por metas mais ousadas.

Sampaio Corrêa 3 x 1 Vasco 

Desfigurado e aberto num 4-3-3 desnecessário, o Vasco não foi sequer uma caricatura de si próprio. O sistema desencaixou e as linhas não tiveram a consistência esperada. O time de Maurício Souza foi confuso, apagado, e com falhas grosseiras, repetindo a pobreza tática e técnica de seus piores dias. De bom, só o fato de não ter sido goleado.

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