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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas Impressões

| 04/07/2022, 10:42 10:42 h | Atualizado em 04/07/2022, 10:42

A frase é clichê. Mas quando se diz que “temos um campeonato” é mais do que a óbvia interpretação do que se vê na tabela de classificação.

A derrota do líder Palmeiras para o emergente Athletico/PR, combinada à goleada do Fluminense sobre um desfigurado Corinthians, até então vice-líder do Brasileiro, nos mostrou que há uma “casta” a ameaçar o favoritismo dos três clubes de maior orçamento. 

Ora pela plasticidade do jogo, como no caso dos tricolores, ora pela eficiência, como faz o Furacão, invicto há nove rodadas.  A festa está ficando animada. 

Fluminense 4 x 0 Corinthians

Foi difícil mensurar se a emoção estampada na face dos tricolores vinha da atuação do time na goleada ou se da alegria contagiante de Fred. 

Artilheiro que é, o maior ídolo do clube fechou placar no Maracanã com belo gol, no “avant-première” de sua festa de despedida, coroando a excelente exibição do conjunto de Fernando Diniz. 

O encaixe do trio ofensivo Ganso, Arias e Cano tem sido determinante na movimentação ofensiva e com a amplitude oferecida pelos laterais o Fluminense se transforma num conjunto envolvente, intenso e bonito de ver jogar.

Santos 1 x 2 Flamengo

Para um time que raramente treina, e viajou onze horas de Ibagué, na Colômbia, onde jogou na quarta-feira (29), pela Libertadores, a Santos, o Flamengo “alternativo” que Dorival pôs em ação na Vila Belmiro cumpriu muito bem a missão. 

Não foi uma exibição cheia de encantos, mas extremamente eficaz.  Pelas circunstâncias, resultado que renova e energia mental do time. Aos poucos, o treinador renova a pegada e recupera parte da intensidade na retomada da bola. Principalmente nos pós perda no campo adversário. Há muito o que acertar, mas os rubro-negros parecem ter achado um rumo.

Vasco 0 x 0 Sport

Time teve a já conhecida dificuldade ofensiva diante de um adversário recuado. E sentiu falta de Nenê, o que não significa que venceria o confronto. 

Em tese, o jogo espelhou o 0 a 0 com o Grêmio, em São Januário. Tanto na posse (56% com Nenê, e 53% sem) como nas finalizações (16 a 14). Torcida segue descontente com treinador. 

Criticava Zé Ricardo (chegou a pedir a saída dele) e não aceita Maurício Souza (o substituto, vaiado ontem).  Dois jogos a seguir serão fora do Rio. Vasco tem de manter a proposta conservadora que o levou ao G-4.

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