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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões...

Gilmar Ferreira | 07/03/2022, 11:06 11:06 h | Atualizado em 07/03/2022, 11:08

As 11 vitórias consecutivas do Fluminense de Abel Braga em 2022 e a conquista antecipada da Taça Guanabara silenciam boa parte dos que ainda insistem com a ladainha de que os técnicos brasileiros não têm capacidade de formar equipes competitivas. 

E a dificuldade que Paulo Sousa tem encontrado para formatar um Flamengo cheio de opções ajuda a confundir. Por isso evito a “lacração”. 

Futebol é cheio de nuances. Cravar que europeus, argentinos, uruguaios, colombianos e que tais trarão mais e melhores resultados do que os brasileiros é minimizar fatores que vão da eficiência da retaguarda ao perfil dos elencos montados de acordo com a meta traçada por cada clube. 

O Brasileiro da Série A que inicia no dia 10 de abril deverá ter nove times dirigidos por treinadores estrangeiros. Cuca levou o título no passado. Rogério Ceni em 2020. 

Nas duas conquistas, uma certeza: se não estivessem à frente de times estelares seriam considerados limitados e ultrapassados como a maioria que ainda resiste...

Fluminense 4 x 0 Resende

Um confronto protocolar, decidido com dez minutos de bola rolando. Os jogadores do Fluminense optaram por acreditar que o elenco é forte e comparam a ideia de Abel Braga. 

O time tem um sistema defensivo bem ajustado, com dois gols sofridos em dez jogos, e este bom desempenho alimenta a certeza de que as ideias do técnico combinam com o perfil do elenco.

Olhando para desafios na Libertadores e Brasileiro, é fácil dizer que a parte ofensiva ainda precisa de ajustes. Mas já não depende dos lampejos do garoto Luiz Henrique. Nonato cresceu, Arias desencantou e Cano e está sempre a postos para fazer os gols. O Fluminense merece mais elogios.

Flamengo 2 x 1 Vasco

A polêmica na última bola do jogo não pode camuflar o principal: o Flamengo teve dificuldades para superar o Vasco e nem precisamos explicar porque isso nos chama tanto a atenção. 

Arrascaeta salvou mais uma vez e me parece claro que a ideia de Paulo Sousa ainda não produziu o esperado. E isso preocupa. Não agora, no Campeonato Carioca, onde somente os tricolores exibem um padrão competitivo capaz de superar a qualidade do elenco rubro-negro. 

E o Vasco? O time de Zé Ricardo cobriu eficientemente os espaços no último terço defensivo e ganhou competitividade ao apertar a pegada na linha intermediária. Mas, ofensivamente, ainda precisa de jogadores velozes. Os ataques dependem muito das combinações com Gabriel Pec, autor de belo gol. Perdeu deixando boa impressão...


ATUAÇÕES DO VASCO


  • Thiago Rodrigues: sem culpa nos gols, fez uma boa defesa. Nota 6
  • Léo Matos: afobado, vacilou no gol de Filipe Luís. Nota 4,5
  • Quintero: mais seguro, fez bons desarmes. Nota 6
  • Anderson Conceição: pelo alto foi bem, mas concedeu escanteio desnecessário que originou o primeiro gol do Flamengo. Nota 5,5
  • Edimar: deixou Arão cruzar para o gol de Filipe Luís. Nota 5
  • Zé Gabriel: aplicado na marcação, quase fez um gol de cabeça. Nota 6,5. Andrey dos Santos deu espaço para o gol de Arrascaeta. Nota 5
  • Juninho: fez um desarme preciso no lance que originou o gol de empate do Vasco. Nota 6,5. Luiz Henrique tentou ajudar o time nas transições ofensivas. Nota 5,5
  • Nenê: mais lúcido do meio de campo, deu bons passes. Nota 6,5
  • Gabriel Pec: segurou demais a bola, mas fez um golaço. Nota 6,5. Jhon Sánchez entrou e não foi efetivo nos contra-ataques. Nota 5
  • Riquelme: pecou na recomposição para ajudar Edimar. Nota 5. Figueiredo aplicado taticamente. Nota 5,5
  • Getúlio: não fez o papel de pivô e nem segurou as bolas na frente. Nota 4,5. Raniel teve poucas chances com o time recuado. Nota 5
  • Zé Ricardo: o time teve muita dificuldade nas transições ofensivas e na criação. A equipe reagiu bem na segunda etapa. Nota 5,5
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