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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões

| 30/08/2021, 10:23 10:23 h | Atualizado em 30/08/2021, 10:24

As surpreendentes campanhas de Bragantino e Fortaleza e a virada do Corinthians, já fortalecido por Renato Augusto, Giuliano, Roger Guedes e em vias de ter também Willian, do Arsenal, indicam que o returno do Brasileiro deverá ser tão ou mais equilibrado do que o da edição do ano passado. Porque ainda que os dois jogos a menos do Flamengo embacem o cenário, é difícil imaginar que tenhamos neste ano um campeão antecipado.
Como diz o locutor na tv: “vai ter emoção até o fim!”

Santos 0 x 4 Flamengo
Por 45 minutos acreditou-se que o Santos de Fernando Diniz seria capaz de ao menos medir forças com o Flamengo de Renato Gaúcho. Mas, a exemplo do que ocorrera em Porto Alegre, no meio de semana, nos 4 a 0 sobre o Grêmio, pela Copa do Brasil, bastou um gol rubro-negro para as diferenças se acentuarem.

Duelar com este time exige cuidados muitos defensivos e excelência nas finalizações, tudo o que faltou ao time santista. O Flamengo de Renato não é perfeito, oscila em certos jogos, mas tem um sistema automatizado e qualidade (individual e coletiva) superior a de 17 adversários da Série A. Encará-lo de peito aberto como se fosse um oponente qualquer não me parece o mais prudente.

Coritiba 0 x 1 Botafogo
Não sofrer gol tem sido uma das grandes virtudes do time de Enderson Moreira na sua corrida até o G-4 concluída na sexta-feira. A linha de quatro, às vezes de cinco, que protege o gol alvinegro resistiu às pressões e os números provam que este foi o maior méritos do trabalho do treinador.

Nas nove primeiras rodadas, sob a direção de Marcelo Chamusca, o Botafogo fez doze gols e sofreu onze. E agora, com Enderson no cargo, fez 13 e levou quatro. O bom rendimento na fase defensiva trouxe a autoconfiança e fez do time um dos mais eficazes da Série B, com sete vitorias e uma só derrota nas últimas nove rodadas.
Pisar no G-4 com vitória fora de casa sobre o líder me parece emblemático.

Vasco 2 x 0 Ponte Preta
O resultado positivo reanimou a torcida. E não só pelo fato de o Vasco ter vencido após três derrotas seguidas para adversários com orçamento inferior. Mas pelas nuances táticas que Lisca pôde implementar com alguns dias para treinos: a presença de Caio Lopes à frente da zaga; Zeca atacando como volante; Marquinhos Gabriel mais próximo de Cano, e não como homem de criação; Pec e Leo Jabá preenchendo os corredores laterais; e Andrey pisando na área como atacante surpresa.
O Vasco, quinto pior visitante da Série B, precisa de mais dois ou três reforços para buscar fora de casa os pontos que entregou em São Januário. Sua situação na tabela segue desconfortável.
 

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