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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Mais um alerta...

A Tribuna | 24/10/2021, 12:09 12:09 h | Atualizado em 24/10/2021, 12:08

Salvio Spinola, comentarista de arbitragem do Sportv, disse à Rádio Globo na noite de sexta-feira que a CBF deveria dar um passo atrás na utilização do árbitro de vídeo. Um recuo que lhe permitiria rever seu protocolo e reavaliar tudo o que foi feito nestes últimos três anos. Numa boa. 

Sob o risco de ridicularizar de uma vez por todas uma ferramenta introduzida no futebol com o intuito de trazer justiça e valorizar o jogo como espetáculo em todos os seus aspectos – do lúdico ao comercial.

Vejam bem: não cabe aqui analisar ou discutir as atuações de Salvio em seus anos de arbitragem, muito embora não encontro nada que a desabone. E quando um conselho como este sai da boca de alguém que até bem pouco tempo corria pelos gramados brasileiros com o apito na boca é porque a coisa é muito mais séria e grave do que se imagina. 

Porque Salvio está inserido no universo das arbitragens, com contato próximo e constante aos mais antigos árbitros.

Depois das conversas que tive na última quinta-feira com treinadores, auxiliares e preparadores conclui que a falta de critério na utilização da ferramenta está incomodando aqueles que passaram mais de uma década arbitrando os lances sem a interferência externa. 

Bem ou mal, assumiam os riscos de suas decisões. E agora são chamados aos monitores por árbitros sem a vivência de campo, questionando marcações interpretativas..

Está cada vez mais claro que existe certo descontentamento entre os profissionais do apito. E o alerta do ponderado Salvio reforça o temor de veto a CBF desmoralizar o olhar eletrônico. A Comissão de Arbitragem chefiada por Leonardo Gaciba precisa entra em cena.

Pelé eterno

 Mineiro de Três Corações, nascido há 81 anos num 23 de outubro provavelmente mais ameno do que deste sábado, Pelé tornou-se divindade logo na adolescência. 

E não precisamos aqui falar de seus feitos, enaltecer os seus belos gols ou enriquecer a  história que ele escreveu com os pés e a bola. Porque pouco há para acrescentar aos escritos, senão a poesia, o reconhecimento e a gratidão por tudo que ele fez no século passado para mostrar que o futebol é a arte que une, e não a  paixão que segrega. 

Outros craques surgiram e surgirão com talento e números para serem cultuados e adorados pelos admiradores. Mas sempre que duas ou mais pessoas  estiverem reunidas para mensurar os seus feitos, Pelé estará presente. Vida longa ao “Rei”. 

E que os dias, as semanas, os meses e os anos que o separam da passagem para o plano espiritual sejam eternos como  sua existência em nossos corações.

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