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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Falta de comando...

| 04/11/2020, 08:59 08:59 h | Atualizado em 04/11/2020, 09:00

A eliminação do Botafogo na Copa do Brasil, com o empate em 0 a 0, ontem à noite, em Cuiabá, aumenta a tensão dos alvinegros que não conseguem pôr um fim na novela envolvendo a chegada de um novo treinador. A negociação para a contratação do venezuelano César Farias, que dirige a seleção boliviana, não evoluiu e o trabalho de prospecção voltou ao marco zero.

Como já noticiado, a Federação Boliviana exigiu o cumprimento do contrato assinado até 2022 e condicionou a liberação de Farias ao pagamento da multa rescisória.

Como isso não está nos planos do Botafogo, o gerente de futebol Túlio Lustosa passou a analisar as opções de mercado à espera de um posicionamento oficial do próprio treinador.

Pressão

É delicado o momento do clube. E é triste perceber que a cúpula do futebol perdeu as rédeas, agora pressionada por uma torcida que não abre mão de ver o time dirigido por um treinador de fora do País.

E essa mensagem os alvinegros que ocuparam a sede de General Severiano na tarde do último sábado, horas antes do empate com o Ceará no estádio Nilton Santos, deixaram bem clara.

A ideia era entregar o time ao ex-vascaíno Ramon Menezes em caso de fracasso na negociação com César Farias, mas a reação contrária dos torcedores nas redes sociais foi tão constrangedora que Carlos Augusto Montenegro, membro da Comissão Executiva de Futebol, e Túlio Lustosa, o gerente da pasta, se viram obrigados a rever os planos.

É quase um consenso no clube de que a saída de Paulo Autuori foi mal planejada, assim como foi tardia a decisão de entregar a gestão do departamento de futebol para um profissional.

Dois fatos que acabaram atrapalhando o planejamento do clube, que estimava ver o time nas quartas da Copa do Brasil. Ainda mais depois da eliminar o Vasco, nos playoffs da terceira fase do torneio.

Por mais que Autuori seja um nome incensado no clube, existe até certa mágoa com o técnico que achava desnecessária a contratação de um executivo na condução do departamento depois da morte de Valdir Espinosa, em fevereiro.

E foi essa falta de liderança que influenciou na promoção de Bruno Lazaroni – para muitos uma decisão precipitada e sem a devida convicção.

Circo
O noticiário sobre a eleição presidencial no Vasco, que estava prevista para ser realizada no próximo sábado, mais parece um folhetim de quinta categoria. Ninguém sabe mais quem são os mocinhos e os bandidos...

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