Conflito à vista…
Confira a coluna desta sexta-feira (07)
Luiz Eduardo Baptista, o BAP, o presidente do Flamengo, quer rediscutir o acordo firmado com a Libra. E já fez chegar à cúpula da liga que reúne 14 dos principais clubes brasileiros o seu desconforto com o fim do mínimo garantido na cota do “pay per view” (PPV) que o clube recebia até o ano passado. O mandatário rubro-negro alega que o Flamengo foi o único a sair perdendo com a criação da liga e quer rever o acordado em 2023 entre a Libra e a Globo, detentora dos direitos de transmissão.
O polêmico BAP diz que o clube terá redução de cerca de R$ 100 milhões no primeiro ano do novo contrato que vai até 2029. E, ao contrário de Rodolfo Landim, seu antecessor, rejeita a alegação de que o acordo anterior, expirado em 2024, não teria mais o mínimo garantido, mesmo negociado individualmente.
BAP buscará formas de reabrir essa discussão, e o primeiro passo será dado na reunião com lideranças da Libra, nesta sexta-feira, em São Paulo.
Para representá-lo, o Flamengo nomeou o executivo Marcelo Campos Pinto, que por anos foi o representante da emissora nos contratos de transmissão – tanto nos acordos com o extinto Clube dos 13, quanto nas negociações com cada clube.
Lembrando que no contrato hoje firmado com a Libra, a Globo paga R$ 1,17 bilhão pelos direitos de transmissão dos jogos da Libra (cinco por rodada), com o montante dividido pelos clubes: 40% igualitariamente, 30% por desempenho técnico e 30% por audiência.
Clássico
Duas conclusões básicas podem ser tiradas do clássico da quarta-feira (5), no Mané Garrincha, em Brasília, pela rodada 8 do Carioca. A primeira: o time do Fluminense, mesmo longe de padrão confiável, não é pior do que os de seus rivais cariocas, com exceção do Flamengo.
A segunda: o time do Vasco, em fase de adaptação ao sistema de Fábio Carille, e ainda com a carência ofensiva de 2024, é inconsistente.
Como disse Pedro Caixinha após a derrota (2 a 1) do Santos para o Palmeiras, de virada, no Paulista, um time só vence um confronto se superar carências técnicas com mais entrega do que o adversário – seja no plano físico, tático ou mental.
Justamente o que fez o Fluminense, em Brasília: em campo, o time de Mano Menezes, mesmo com limitações técnicas, se empenhou mais do que o do Vasco de Carille. Este, além de suas limitações, foi mentalmente frouxo, fisicamente apático e taticamente desajustado.
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