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GILMAR FERREIRA

Carioca off

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (02)

Gilmar Ferreira | 02/02/2024, 11:21 h | Atualizado em 02/02/2024, 11:21
Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.



          Imagem ilustrativa da imagem Carioca off
Maracanã: até aqui, Flamengo mandou quatro jogos do Campeonato Carioca fora do Rio de Janeiro |  Foto: Divulgação

Financeiramente, tem dado muito certo para Flamengo e Vasco a estratégia de levar jogos do Estadual para outras praças do país. Os dois já realizaram seis deles fora do Rio de Janeiro - quatro dos rubro-negros e dois dos vascaínos. E os borderôs mostram que a exploração da demanda reprimida pelos estados do norte, nordeste, centro-oeste e até sudeste não é de todo opção ruim para os jogos sem grandes atrativos.

Principalmente, aqueles com o mando de campo dos pequenos clubes.

O Flamengo, que ainda não fez contra o Volta Redonda, no Maracanã, o confronto programado para a terceira rodada, já faturou R$ 2.050 milhões com cotas dos quatro jogos.

Quando teve o mando, cobrou R$ 1,3 milhão. Como visitante, R$ 250 mil. Enfrentou o Audax na Arena Amazônia, em Manaus; o Nova Iguaçu no Almeidão, em João Pessoa; a Portuguesa na Arena das Dunas, em Natal; e o Sampaio Corrêa no Mangueirão, em Belém.

Segundo o borderô da Federação do Rio, o clube levou 133.558 espectadores aos estádios, com média de 33.389 por jogo.

O valor arrecadado é mais do que o dobro dos R$ 922.279,55 faturados pelos Vasco, seu adversário na noite do próximo domingo (04).

O time já atraiu 65.431 espectadores, média de 13.086. Mas isso porque negociou apenas dois dos cinco primeiros jogos – justamente os últimos contra o Bangu, no Mané Garrincha, em Brasília; e Nova Iguaçu, no Parque do Sabiá, em Uberlândia, ambos como visitante. Num recebeu R$ 450 mil, noutro R$ 500 mil. Os outros foram jogados em São Januário e Bacaxá, dois deles com prejuízo de R$ 29.069,94.

Ainda assim, os vascaínos conseguiram muito mais do que a dupla Fluminense, atual bicampeão do Estado, e Botafogo. Os tricolores amargaram nas quatro primeiras rodadas um prejuízo de R$ 207.010,45), levando apenas 14.474 torcedores aos estádios, média: 3.618 por jogo.

Talvez, por isso, a diretoria, em conjunto com a comissão técnica tenha decidido antecipar o retorno de seus titulares, campeões da Libertadores, antes previsto para a partida contra o Sampaio Corrêa, pela 7ª rodada.

O Botafogo, mesmo com titulares, teve prejuízo de R$ 603.105,06 em seus cinco primeiros jogos, com público total de 27.281 torcedores - média de 5.456. Prejuízo que será reduzido com a venda do confronto com o Sampaio Corrêa, na próxima rodada, para o Estádio Bezerrão, em Brasília.

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Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.

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Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.

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Gilmar Ferreira é jornalista esportivo com passagem por veículos como O Dia, Jornal do Brasil, Lance! e Extra. Reconhecido por sua apuração e análises sobre futebol, foi também comentarista da Rádio Globo. Atualmente, é colunista do jornal Tribuna e do Tribuna Online, onde escreve sobre clubes, bastidores e o cenário do futebol brasileiro.

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