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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Aos trancos

| 19/03/2021, 10:24 10:24 h | Atualizado em 19/03/2021, 10:26

A atuação do Vasco no empate em 1 a 1 com a Caldense, ontem, em Poços de Caldas, talvez explique melhor o que venho tentando dizer por aqui, há algum tempo, a respeito do atraso do clube no planejamento do seu departamento de futebol.

Mas quem não assistiu à partida ou não conseguiu mensurar o impacto deixado pelo em sua estreia na Copa do Brasil, resumo, de forma objetiva: faltou pouco para o clube ser eliminado da competição por um adversário que joga a quarta divisão do futebol brasileiro.

Sei bem que os tropeços dos grandes clubes nessas duas primeiras fases do torneio são tão comuns quanto as goleadas que vez por outra mostram a diferença de patamar entre os times visitantes e mandantes.

O Vasco, mesmo, nos últimos dois anos, foi um destes. Em 2019, passou de fase com o 2 a 2 com a Juazeirense, da Bahia, e no ano passado avançou empatando em 1 a 1 com o Picos, do Piauí.
Mas para quem necessita de dinheiro e do resgate da autoestima, o time do técnico Marcelo Cabo é ainda um coletivo frágil e pouco confiável.

E não há aqui nenhuma crítica ao trabalho tático ou uma sentença condenatória. É só mesmo um questionamento ao ritmo que o clube imprime na remontagem do elenco. A readequação ao orçamento merecia mais celeridade na construção de sua espinha dorsal, e é fácil perceber que o Vasco perdeu tempo demais.

Não é mesmo fácil, a gente sabe, mas é o desafio que o clube construiu para si com as escolhas erradas e as apostas absurdas do departamento de futebol na gestão de Alexandre Campello.

Alexandre Pássaro, que hoje dirige o departamento, precisava ao menos ter dito aos remanescentes do fiasco de 2020 que não haveria férias. E que seria necessário o esforço deles nas primeiras partidas da nova temporada para que a reconstrução do time, com o aproveitamento dos jogadores da base, não impactasse no todo. E o que se viu ontem?

Mesmo sem um bom organizador de jogadas no meio, o Vasco controlou o jogo enquanto teve pernas. Nos 30 minutos finais, porém, parecia ele o legítimo representante da quarta divisão do futebol brasileiro.

Vitrine

Preocupado em construir lastro físico para seus principais titulares e ao mesmo tempo dar ritmo de competição a seus jogadores negociáveis, o Flamengo enfrenta o Resende no Maracanã nesta atípica sexta-feira.

Estarão em ação Hugo Souza, Léo Pereira, Vitinho e Michael quatro excelentes opções para negociação com o futebol do exterior. A venda de um deles pode propiciar a folga no orçamento para a aprovação da contratação de Rafinha.

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