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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Amargo tropeço

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (03)

Gilmar Ferreira | 03/11/2023, 12:05 h | Atualizado em 03/11/2023, 12:08

Imagem ilustrativa da imagem Amargo tropeço
Botafogo levou a virada do Palmeiras após abrir 3 a 0 ainda o primeiro tempo |  Foto: Vítor Silva/Botafogo

É curioso que tenhamos de concordar com Leonardo Gaciba, quando ele diz que a dupla Bráulio Machado e Rafael Traci, árbitros de campo e de vídeo de Botafogo x Palmeiras, errou ao expulsar o zagueiro Adryelson, na virada histórica dos paulistas no confronto terminado em 4 a 3 na última quarta-feira (01), no Nilton Santos. Porque Gaciba, ex-árbitro incensado pela forma correta como se expressava, foi dos mais questionáveis presidentes da comissão de arbitragem da CBF - para dizer o mínimo.

Mas das explicações que li e ouvi a dele foi a mais próxima da realidade do jogo – talvez pelo nível intelectual acima da média da classe que ele ainda representa.

É errado interpretar que Breno Lopes, atacante do Palmeiras atingido pelo zagueiro do Botafogo, tenha sido impedido de dar sequência a uma clara e manifesta oportunidade de gol. Porque não era.

O jogador alvinegro acerta a bola, que espirra e foge do domínio do atacante palmeirense. Na sequência, com ela longe do domínio de ambos, ocorre a falta.

E isso não tem a ver com a incompetência do Botafogo, que desperdiçou um pênalti quando vencia por 3 a 1 e já estava com um jogador a menos. Mas é impossível desconsiderar o desgaste de, em desvantagem numérica, ter de enfrentar o Palmeiras.

O time é bem treinado, acostumado a jogos decisivos, e com seu mais talentoso jogador em noite de gala. Falo do menino Endrick, de 17 anos, que teve liberdade para levar os paulistas ao ataque. Nos 20 minutos finais, o Botafogo foi o pior Botafogo do ano.

Agora, é preciso calma e equilíbrio para processar outro amargo tropeço no Nilton Santos. O time de Lúcio Flávio fez um primeiro tempo histórico, impondo um 3 a 0 que merecia ser 4 ou 5.

Na volta do intervalo, porém, o Palmeiras assumiu o controle e seu conjunto mostrou o valor de um trabalho a longo prazo, valendo-se do fato de ter ficado com um homem a mais.

Daí a julgar que houve má fé ou acusar a CBF disso ou daquilo não me parece o mais indicado. Não que aprove “isso que está aí”, mas John Textor, como homem de negócio, sabe que equilíbrio é fundamental.

Dramaticidade

A derrota alvinegra, somada à vitória do Vasco sobre o Cuiabá, torna o clássico desta segunda-feira (06), em São Januário, um duelo importantíssimo, com ares de dramaticidade para os dois lados. De tudo que está em jogo para o futebol carioca, a luta vascaína contra o rebaixamento talvez seja a missão mais difícil. Vejamos.

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