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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

A estrela sobe

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (22)

Gilmar Ferreira | 22/05/2024, 10:56 10:56 h | Atualizado em 22/05/2024, 10:57

Imagem ilustrativa da imagem A estrela sobe
Arthur Jorge soma sete vitórias em onze jogos no comando do Botafogo |  Foto: Vítor Silva/Botafogo

A vitória do Botafogo sobre o Universitário, do Peru, no Monumental de Lima, na quinta-feira (16) passada, não foi tratada como merecia. Em parte, pelos fatos pouco rotineiros que atropelam os momentos mais sublimes: catástrofes no Sul do país, paralisação do Brasileiro, judicialização de conflito entre clube e seus investidores, e até mesmo crise no relacionamento entre um ídolo e a nação que o consagra.

Em suma: teve de tudo nos últimos sete dias, menos um reconhecimento à mudança de cenário no Botafogo.

Foi preciso um alerta nas redes sociais para que eu me tocasse para a virada do clube ao fim do primeiro mês de trabalho com o técnico Arthur Jorge.

Afora os dois jogos na semana de estreia, ambos fora de casa, contra LDU e Cruzeiro, com dois dias entre um e outro, o time só fez encantar. E não só pelas sete vitórias em onze jogos.

Mas pelo jeito ousado de competir, com quatro de seus atacantes marcando a saída de bola do adversário. Um modelo que resgatou a autoestima do time e a confiança da torcida.

Melhor

Não parece, mas o Botafogo chega a essa partida de volta pela terceira fase da Copa do Brasil, lá no Barradão, como o melhor desempenho entre os cariocas no recorte de onze jogos à partir da chegada do treinador português.

O aproveitamento de 66,6% superam os 60,6% do Flamengo de Tite, os 54,5% do Fluminense de Fernando Diniz e os 36,3% do Vasco divididos entre as fases de Ramón Díaz e do interino Rafael Paiva - sem computar o jogo desta terça (21), em São Januário.

E pouco importa aqui se sete deles foram disputados no Rio. Em todos, até na derrota para o Bahia, no Nilton Santos, o time de Arthur Jorge se fez protagonista. É uma máquina de jogar futebol? Não, longe disso.

No entanto, me parece uma equipe fisicamente bem preparada, que comprou a proposta do treinador.

Diferente do mecanismo desenhado por Luis Castro, entre 2022 e 23, a evolução com o novo treinador se dá pela ausência da referência no comando do ataque viciado nas bolas para Tiquinho Soares.

Este confronto com o time baiano fora de casa praticamente fecha um primeiro ciclo do trabalho de Arthur Jorge: quarta colocação no Brasileiro, e classificado para as oitavas das Copas do Brasil e da Libertadores.

Êxito obtido mesmo com a ausência de jogadores estratégicos afastados por contusão. Olho neste Botafogo.

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