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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Economia avança, mas empresariado capixaba segue com um pé atrás

Coluna foi publicada no domingo (07)

Luiz Trevisan | 08/01/2024, 11:20 h | Atualizado em 08/01/2024, 11:22

Imagem ilustrativa da imagem Economia avança, mas empresariado capixaba segue com um pé atrás
Luiz Trevisan é autor da coluna Fonte Grande |  Foto: Divulgação

Os bons resultados gerais verificados na economia em 2023, incluindo a intrincada reforma tributária, trouxeram ânimo ao empresariado capixaba. Contudo há desconfianças quando se esboça um painel para este Ano Novo. Expressões como “futuro esperançoso com cautela” e “avançar com um pé atrás” parecem definir o sentimento da maioria.

O clima já esteve pior. Quando Geraldo Alckmin veio ao Estado, em meados de 2023, uma significativa parcela que apoiou a reeleição de Bolsonaro exibia receios com Lula na presidência. Agora, aparentemente mais aliviados, mantêm preocupações quanto aos gastos públicos, transição energética, incentivos fiscais e carga tributária. Em sua fala, no final de ano da Findes, a presidente Cris Samorini refletiu sobre o cenário. Elogiou ações do Congresso, a reforma tributária, Alckmin na ponte com a indústria, mas fez ressalvas ao ministro da Economia, Fernando Haddad.

Setores expostos

Analistas apontaram Haddad como o ministro que surpreendeu favoravelmente o mercado financeiro, após ser recebido com desconfianças, incluindo o “fogo amigo” do PT.

Para a presidente da Findes, faltam firmeza e transparência em certas ações. E cobrou maior proteção à produção nacional: “A siderurgia e setor têxtil sofrem concorrência predatória e tratamento tributário desigual diante de produtos chineses e outros importados”, frisou Samorini.

La Barca

O Diário Oficial da Prefeitura de Cachoeiro, edição da última terça-feira (02), o primeiro dia útil do ano, trouxe extensa lista de demissões e nomeações no primeiro e segundo escalão da administração.

A mídia local batizou de a “A Barca do Réveillon”, que aportou para “oxigenar a máquina e imprimir novos rumos”. E na busca por navegabilidade da candidatura da secretária de Obras, Lorena Vasquez, apoiada pelo prefeito Victor Coelho (PSB) para a sua sucessão.

Vacina contra dengue ainda sem potência

Anunciada para fevereiro próximo, a vacina contra a dengue terá limite de oferta inicial de 2,5 milhões de doses e exclui pessoas acima de 59 anos. Na prática, a equipe técnica do Ministério da Saúde (MS) aposta mais na produção da Fiocruz, mas essa deverá ter condições de oferta em bom volume somente no final deste ano de 2024.

“Tem lobby farmacêutico e efeito midiático ofertar logo as vacinas, porém a cobertura será baixa”, detalha à coluna um técnico da equipe da sanitarista Ethel Maciel no MS. Em breve férias de final e início de ano, em Vitória, ele aplica outra injeção de realidade: “A vacina evita que o sujeito tenha complicações decorrentes da dengue, mas não impede de contrair a doença. Combater o mosquito ainda é a melhor vacina”.

Cobertura declinante

Um dado alarmante. Desde 2015 a cobertura vacinal no País é declinante e se agravou com a pandemia, muito em razão das negações disseminadas por autoridades do governo Bolsonaro. De repente, a eficácia da vacina, em um País historicamente adepto da imunização, começou a ser posta em xeque e virou alvo de fakes nas redes sociais. Para ter uma ideia, hoje as aplicações de algumas vacinas, que chegaram a 90%, agora patinam entre 40% e 50%.


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