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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Clínicas particulares correm atrás da vacina

| 24/01/2021, 09:28 09:28 h | Atualizado em 24/01/2021, 09:43

O objeto do desejo mais recente da Sociedade Brasileira de Clínicas Privadas é uma vacina indiana que, no entanto, ainda não concluiu a fase 3 e tem um preço elevado, cerca de 50 dólares por dose sem os encargos. E a procura por alternativas segue acelerada, pois há uma demanda reprimida.

“Todo mundo quer a vacina, mas a lógica é a rede pública oferecer primeiro. Num segundo momento, aí sim, as clínicas particulares podem entrar”, opina o infectologista Lauro Ferreira Pinto. Ele vê ainda outro risco na importação de vacina pela rede privada. “Vai ter de arcar com um forte esquema de segurança”, frisa.

Carro sem motorista...
Defensor da tese de que “o futuro é elétrico”, o engenheiro eletrônico e professor da Ufes Alberto Ferreira de Souza figura na linha de frente do carro autônomo atuando nas pesquisas de protótipos. Está trabalhando em um caminhão que deve começar a operar nos próximos meses, nos pátios da Vale, em Vitória, molhando áreas para conter partículas.

...Legislação é obstáculo
Alberto cita que, em alguns países, já existem táxis e ônibus circulando sem motoristas. “Está chegando a vez dos caminhões”, salienta. Porém, sinaliza que ainda há obstáculos de legislação a serem superados. E sobre a tal “síndrome” do veículo sem motorista, opina: “O ser humano se adapta fácil à modernidade, veja o caso do celular”.

REGÊNCIA RESISTE. Há tempos, a foz do Rio Doce e sua vila é decantada em prosas e versos, atraindo visitantes. Já foi tema de crônica de Rubem Braga e inspirou o violonista Maurício de Oliveira no instrumental “Caboclo Bernardo”, feito em homenagem ao nativo que, na época do Brasil Imperial, ajudou a salvar dezenas de marinheiros que naufragaram nas imediações. Nesses últimos anos, Regência sofre com impactos da contaminação do Rio Doce, após rompimento de barragens de resíduos de minério da Vale em Minas Gerais. Ainda assim, resiste.

Imagem ilustrativa da imagem Clínicas particulares correm atrás da vacina
Regência, em Linhares |  Foto: Divulgação

Prioridade em Castelo
À frente da Prefeitura de Castelo, João Paulo Nali relata que nesses primeiros dias de mandato tem trabalhado das 7 às 22 horas. “Às vezes, “faço hora extra até meia-noite”, diz. Isso, segundo ele, para dar conta da “reorganização da máquina administrativa”. E entre os maiores desafios que tem pela frente, relaciona a melhoria no atendimento à saúde. “Hoje, é tudo paliativo neste setor, e precisamos avançar também na saúde preventiva”, aponta.

Rodovia aguardada
Iniciada há oito anos e sofrendo algumas interrupções neste período, a rodovia que liga Castelo a Muniz Freire é uma espécie de “menina dos olhos” do governador Renato Casagrande. Agora, há uma sinalização de que a pista de cerca de 30 quilômetros estará em condições de receber o asfalto a partir de abril próximo.

Montanha Mágica
Há um movimento de entusiastas do voo livre para batizar como “Montanha Mágica” a rampa ao lado do mirante, em Vargem Alta, sempre muito concorrida. Se concretizada, vai lembrar o título do célebre romance de Thomas Mann,“Montanha Mágica”, de 1924, ambientado em clínicas suíças para tuberculosos.

Boca Livre
A briga política que desfez o conjunto Boca Livre coloca o músico capixaba Zé Renato, um dos fundadores do grupo, no centro de uma longa discussão. E mostra como o bolsonarismo de um integrante, Mauricio Maestro, conseguiu desafinar pessoas tão harmoniosas.

IMPRENSA CAPIXABA. O próximo número da revista semestral do Arquivo Público Estadual, em agosto, será sobre personagens e fatos da história da imprensa capixaba.

DEBATE NO YOUTUBE. Destaque nacional, a sanitarista capixaba Margareth Dalcolmo participa de debate, nesta quinta, promovido pela Universidade Federal de Juiz de Fora, às 19 horas, TV UFJF.

DIA APÓS DIA... Comentário de leitor da coluna, avaliando as prioridades na vacinação: “Nunca antes como agora se viu tanto idoso lamentando não estar num asilo...” Faz sentido!

FILOSOFIA NA PANDEMIA. “Não tem Carnaval, mas olha o bloco fura-fila atravessando a vacinação...”

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