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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Fundap encolheu, mas não acabou

| 25/10/2020, 10:59 10:59 h | Atualizado em 25/10/2020, 11:03

Criado em 1970, o sistema de incentivo às importações por portos do Espírito Santo (Fundap) perdeu atratividade após o projeto resolução do Senado 13/2012, que reduziu de 12% para 4% o ICMS nas operações.

No caso, prevaleceu lobby contrário aos benefícios fiscais, sob alegação de que impactavam a indústria instalada. Dois operadores dessa reação ao Fundap ficaram depois conhecidos e mal-afamados, o senador Delcídio Amaral e o empresário Marcelo Odebrecht. O advogado tributarista Ricardo Dalla lembra que Renato Casagrande, então em seu primeiro governo, “reagiu à manobra, porém sem êxito, infelizmente”.

Grandes importações

Se no auge da vigência do incentivo de 12% o Fundap atraiu diversos tipos de empresas, hoje o sistema pode ser interessante para as grandes importadoras. “Isso depende da mercadoria, câmbio e outros fatores”, pontua Dalla. Ele lembra ainda que desde 2001 se arrasta outra polêmica fundapiana: a incidência de PIS e Cofins sobre valor da prestação do serviço. “O STF considerou relevante saber quem de fato fez a importação”, frisa. Daí, a decisão em última instância passou à alçada dos tribunais de Justiça dos estados.

Novo “normal” eleitoral

Em diversos municípios, candidatos bolsonaristas tentam nacionalizar e polarizar a disputa. Volta e meia, acusam adversários de “comunistas”. Porém, até aqui, pesquisas mostram que essa estratégia não tem dado muito certo.

Elvis não morreu

Conhecido como “Elvis Presley brasileiro”, Tony Lemos desistiu de disputar a Prefeitura de Alegre, mas segue em campanha. Costura alianças para tentar a Assembleia Legislativa, em 2022. Maior colégio eleitoral do Caparaó, Alegre, desde 2008, não elege deputado. O último, Elion Vargas, renunciou em 2008, quando se tornou promotor de Justiça.

Sorriso e status

De uma lojista capixaba exaltando máscaras acrílicas transparentes que chegam ao mercado pandêmico: “Unidade é cara, mas a pessoa recupera o sorriso e ganha status”.

Cueca e folclore

De Luiz Fernando Verissimo sobre a repercussão internacional do senador flagrado com dinheiro na cueca. “Não somos mais nem folclóricos, o folclore que nos redimia amargou”.

Arte na crise...

À frente do tradicional ateliê na Prainha de Vila Velha, Kleber Galvêas recusou o auxílio emergencial do governo na pandemia por entender que “não se joga dinheiro público pra cima”. E cita exemplo de Roosevelt, nos EUA, que criou um tipo de indenização contra crise. Estado subvencionou cinco mil artistas catalogados durante 10 anos. Eles pagaram com seus quadros, esculturas etc. “Foram recolhidas 570 mil obras, era o início dos museus”, ilustra.

...Receita caseira

Galvêas tem na ponta da língua receita que reputa poderosa contra todo vírus, inclusive Covid-19. “Gargarejo diário com água morna da Cesan, pois contém cloro. E boa alimentação”.

Um cais diferente 

O anúncio da restauração do cais do hidroavião, em Santo Antônio, Vitória, levou o compositor e cantor capixaba Paulo Branco a uma viagem no tempo. Lembrou das celebridades que pousaram no terminal, entre 1948 e 1958, quando o hidroavião foi considerado obsoleto – agora, novos modelos de aeronaves anfíbias são cogitados. Nos últimos tempos, o cais abrigou restaurantes, shows e outros eventos, até a desativação atual. Em uma de suas canções gravadas, Paulo Branco evoca clássico do cinema: “Certo dia no cais do avião, a Rosa sumiu na nuvem branca, e eu fiquei feito Humphrey Bogart em Casablanca...”


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Boa palavra

Câmara de Aracaju aprovou projeto que obriga diploma e registro de jornalista para ocupar cargos públicos de comunicação. Alô, alô, Legislativo capixaba...

A Ilha...

Leitor atento aponta que o loteamento da Ilha do Frade, em Vitória, citado em coluna anterior, foi idealizado pelo empresário e ex-governador José Moraes. E sem dinheiro público.

Semana do livro

Amanhã, às 15 horas, roda de conversa com escritores, bibliotecários e professores, via canal YouTube, promoção da Secretaria de Educação de Vila Velha.

Filosofia na pandemia

“Cruzes, politizaram até a vacina antes mesmo de ser criada”, entreouvido em galeria de shopping.

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