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Doutor João Responde

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Colunista

Dr. João Evangelista

O poder terapêutico do riso

Jornal A Tribuna | 02/11/2021, 10:10 h | Atualizado em 02/11/2021, 10:11

Sorrir auxilia o bom funcionamento dos sistemas respiratório, cardiovascular e imunológico, entre outros benefícios à saúde física, mental e espiritual.  Quanto mais leve e penetrante, maior é o poder da graça.

 Ninguém quer ouvir explicações de piadas; a menos que explicar a piada seja parte da piada. 

Ao abrir um sorriso ou dar uma gargalhada, não estamos apenas expressando felicidade, mas uma série de reações positivas que ocorrem no organismo, causadas principalmente pela produção de endorfina, neurotransmissor que atua nos estados de humor. 

A liberação dessa substância interfere no corpo, ajudando a liberar tensões.

Sorrir rejuvenesce. O sorriso movimenta parte da musculatura do rosto, melhora a elasticidade da pele e ajuda a combater rugas e flacidez.

“Semana passada, minha esposa e eu transamos, e foi ótimo. Passei óleo de amêndoa no corpo inteiro dela, nos amamos apaixonadamente, e no fim ela gritou por trinta minutos”, disse um amigo.

“Semana passada, minha esposa e eu transamos. Passei creme chantilly no corpo todo dela, nos amamos e ela gritou o dia inteiro”, respondi.

“Mas o que foi que você fez para a sua esposa gritar durante tanto tempo?”

“Limpei as mãos na cortina”.

Sorria! Rir de forma espontânea gera empatia e otimismo em nós mesmos e em quem nos cerca. Esses sentimentos facilitam as relações de amizade e confiança.

Desde que o primeiro macaco escorregou na primeira casca de banana, o humor ri de si mesmo, afinal a comédia não consiste em contar piadas, mas dizer a verdade. 

Sempre existe algum sofrimento dentro do humor. Assim como cócega não é carinho, o riso tem algo de sério. Porém, dada a capacidade da graça em sustentar diferenças, contradições e incertezas, em vez de agredir, ela brinca com a agressão, fluindo alternativas.

O sorriso é um excelente exercício para o cérebro, ajudando o organismo a desempenhar bem suas funções vitais. Ao sorrir, estimulamos o cérebro a liberar serotonina e dopamina, essas substâncias responsáveis pela sensação de prazer e alegria, elevando a autoestima.

A diminuição dos neurotransmissores envolvidos nos estados de ânimo faz o corpo e a mente padecerem.

Se por um lado, uma boa gargalhada faz bem ao espírito, “cara amarrada” pode derrubar a saúde.

O mau humor de outra pessoa não nos pertence. Entendendo isso, passamos a não nos incomodar com coisas que não são nossas. 

Isso evita que nosso corpo produza uma carga desnecessária de adrenalina. Esse hormônio está sempre alto em estados de estresse, gerando consequências nada agradáveis, como ansiedade, distúrbios do sono, sintomas gastrointestinais, dermatites, entre outras manifestações psicossomáticas.

A esperança e o medo estão tão curiosamente misturados que não é fácil determinar a relação entre os dois. 

O som de um riso, em certos momentos da vida, não sabe exatamente ser diferenciado de uma oração.

Para achar graça na vida, ninguém precisa procurar muito longe, basta rir de si próprio.

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