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COLUNA DO ESTADÃO

Tarcísio invoca Caiado para defender ação policial mais dura

Coluna foi publicada nesta terça-feira (23)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 23/01/2024, 10:48 h | Atualizado em 23/01/2024, 10:48
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Tarcísio invoca Caiado para defender ação policial mais dura
Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas estuda a reativação da Operação Escudo e avalia que a medida protegeria policiais e melhoraria a segurança pública |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A despeito de críticas de alguns setores da sociedade, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), avalia ter respaldo popular para adotar medidas mais duras na área da segurança pública, como a reativação da Operação Escudo. Além de prever boa reação dos próprios eleitores, Tarcísio invoca o sucesso de popularidade de outro governador para justificar sua tese. “A população quer uma política mais dura. Não aguenta mais bandidagem. Veja o (Ronaldo) Caiado (governador de Goiás). A política de tolerância zero de lá fez dele o governador mais bem avaliado do Brasil”, afirmou Tarcísio à Coluna. Pesquisa Atlas Intel publicada em dezembro mostrou Caiado com 72% de aprovação, a maior do País. Tarcísio é o décimo, com 57%.

REAÇÃO. O governador paulista deixa claro que a Operação Escudo será acionada sempre que houver agressão a policiais. “A ideia é capturar quem atenta contra a integridade física dos agentes da lei. Nós não vamos tolerar isso”, disse. O modelo ganhou notoriedade em 2023, após a morte de um agente no Guarujá. Na ocasião, pesquisas internas apontaram que a ação ampliou a popularidade do governador.

COINCIDÊNCIAS. Tarcísio e Caiado são os nomes mais ventilados pela direta para disputar a Presidência em 2026. E a segurança pública tornou-se o calcanhar de Aquiles do presidente Lula.

NOVO TEMPO. Com o combate à criminalidade em foco, o futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, iniciou formalmente a transição na pasta na segunda-feira (22). Ele reuniu-se com o presidente Lula e depois com o ministro Flávio Dino. Em foco está o futuro da Secretaria de Justiça.

BLINDADO. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, aprimorou sua interlocução com o agronegócio e agora é poupado das críticas do setor ao governo Lula. Até lideranças bolsonaristas dizem que o ministro tem entregas limitadas pela resistência do PT ao segmento.

POLÍTICA. “O Ministério da Agricultura perdeu relevância neste terceiro governo Lula. O Ministério do Desenvolvimento Agrário está mais importante que o da Agricultura”, afirmou à Coluna o presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR).

REBELDE. O ministro foi mais aceito no agronegócio após licenciar-se da pasta e votar com a bancada do boi, e contra o governo, na derrubada dos vetos ao marco temporal e à desoneração da folha. A postura foi compreendida pelo Planalto: as derrotas estavam precificadas e ajudam Fávaro a manter pontes com o setor.

AVISO. Antes mesmo de confirmar o veto do presidente Lula a R$ 5,6 bilhões em emendas parlamentares na Lei Orçamentária Anual (LOA), o relator do texto, Luiz Carlos Motta (PL), quis deixar seu recado ao governo. De dentro do Planalto, gravou vídeo para as redes e afirmou que o Congresso poderia derrubar vetos. Também cobrou o cumprimento de acordos.

EU? O governo, no entanto, alega que nunca se comprometeu a manter os R$ 5,6 bilhões extras em emendas de comissão, inseridos pelo Congresso na LOA


          Imagem ilustrativa da imagem Tarcísio invoca Caiado para defender ação policial mais dura
Edinho Silva (PT), prefeito de Araraquara - Em passagem pelo Planalto, encontrou os ministros Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Secom) |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

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