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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Senadores vão manter debate do marco temporal

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (22)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 22/09/2023, 10:49 h | Atualizado em 22/09/2023, 10:50

Imagem ilustrativa da imagem Senadores vão manter debate do marco temporal
Relator do Marco Temporal no Congresso, Marcos Rogério (PL-PO) afirmou que espera votar a matéria no Senado na quarta-feira |  Foto: Agência Senado/Roque de Sá

A derrubada da tese do marco temporal pelo Supremo deve ser insuficiente para frear o avanço do tema no Congresso. Parlamentares alegam que o entendimento da Corte não os impede de legislar. “Vamos continuar avançando com a matéria no Senado e esperamos votá-la na quarta-feira”, afirmou à Coluna o relator do marco temporal na Casa, Marcos Rogério (PL-PO). “Nada impede que o Parlamento avance com o projeto de lei para devolver segurança jurídica ao Brasil. Há uma preocupação a partir dessa decisão do STF”.

Articulador de um novo texto de meio-termo entre indígenas e agronegócio, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) também entende que o projeto pode seguir tramitando, por ir além da temporalidade da demarcação das terras.

CONCILIAÇÃO. O “caminho do meio” defendido por Vieira foi construído junto à ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara A ideia é proteger indígenas, mas dar segurança jurídica às terras do agronegócio. O senador cobra engajamento do governo Lula para ver a pauta aprovada.

NO DETALHE. A emenda negociada determina que terras indígenas são as áreas “habitadas em caráter permanente” e “utilizadas para terras produtivas”, sem um marco temporal.

REAÇÃO. Após a derrubada da tese pelo STF, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Pedro Lupion, anunciou que a bancada de 324 deputados e 50 senadores passará a obstruir a pauta do Congresso. A ideia é pressionar a aprovação de proposta que aceite o marco temporal e garanta indenização a produtores em caso de desapropriação para demarcação de terras.

EMPAREDADO. A base do governo Lula no Congresso monta um cerco em duas frentes para inquirir o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. O movimento vem após o tenente-coronel Mauro Cid afirmar em delação premiada que Garnier Santos apoiou um plano de golpe, discutido em uma suposta reunião com o então presidente Jair Bolsonaro.

VEM AQUI. Somente ontem, quando o teor da delação veio à tona, o ex-comandante da Marinha tornou-se alvo de requerimentos de convite na CPMI do 8 de janeiro, e também na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, como revelou a Coluna.

INCLUSÃO. O Ministério da Defesa regulamentou em portaria a participação de paratletas militares em competições nacionais e internacionais. Os recursos sairão do orçamento da pasta ou das Forças Armadas.

PRECAUÇÃO. Apesar de ter retirado o indiciamento do deputado Valmir Assunção (PT-BA) para facilitar a aprovação de seu parecer na CPI do MST, o relator Ricardo Salles (PL-SP) tem uma “carta na manga”: um relatório paralelo, que retoma a sugestão de punição do petista. E promete acionar o gatilho se o Centrão não der os votos para aprovar o parecer atual.

CORPORATIVISMO. O Centrão resiste a apoiar o indiciamento de Valmir, que pode resultar em cassação. Lideranças alegam temor de abrir precedentes contra parlamentares.

Imagem ilustrativa da imagem Senadores vão manter debate do marco temporal
CLICK. Gilberto Kassab, secretário de governo de SP, recebeu o Colar do Mérito Legislativo da Assembleia Legislativa de SP, proposta do deputado Paulo Correa Jr. (PSD). Kassab também é presidente do PSD. |  Foto: Bruna Sampaio

Pronto, falei!

"A tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro teve, sim, o apoio de integrantes das Forças Armadas. As delações de Cid à Polícia Federal confirmam isso” - Carlos Zarattini, deputado federal (PT-SP)

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