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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Renovação recalcula rota diante de ameaças

| 29/08/2021, 11:25 11:25 h | Atualizado em 29/08/2021, 11:31

As ameaças à democracia fizeram grupos cívicos que em 2018 foram mais associados à pauta da renovação definirem a defesa das instituições como a principal bandeira para 2022. Raps, RenovaBR, Acredito, Agora e Livres veem a contenção de retrocessos como urgência.

A leitura é que o bolsonarismo fez escancarar a diferença entre quem defende a democracia e quem faz pouco caso dela. Agora, alguns desses grupos tentam separar o joio do trigo ao avaliar que pode ter sido um erro acreditar que qualquer um é bem-vindo para renovar a política.

Posição. Lideranças do Acredito terão de se comprometer a atuar contra a tentativa de reeleição do atual presidente. “É urgente a defesa da democracia”, diz Frederico Lyra Netto.

Limite. A Raps tem lideranças em 29 siglas e preza pela diversidade, mas destaca que um de seus principais valores é a defesa da democracia. “Estamos todos preocupados com os riscos”, diz Mônica Sodré.

Leitura. De Irina Bullara, do RenovaBR: “As prioridades de quem busca renovação são diferentes a depender do contexto político. Seguiremos com o mesmo propósito: selecionar e qualificar mais democratas.”

Ação. Para o Livres, o foco estará na prática. Mano Ferreira afirma que a boa prática política se dá no cultivo da cultura democrática e no aperfeiçoamento do processo político via mudanças legislativas.

Sem opção. Expoente dos grupos cívicos em 2018, Felipe Rigoni (PSB-ES) resume uma visão comum entre líderes dessas entidades: a de que a polarização tende a piorar o cenário de ameaças à democracia.

Até aqui. Tabata Amaral (PDT-SP) defende unir quem pensa diferente, mas com linha riscada no chão: “Vamos buscar convergências e unir pessoas de todo o espectro político na defesa da nossa democracia”.

Click. A TV Al Jazeera passou três dias acompanhando a marcha de 6 mil indígenas em frente ao STF na expectativa de votação do marco temporal de demarcações.

Bacamarte. No prefácio do Código de Machado de Assis, livro recém-lançado de Miguel Matos (CEO no portal Jurídico Migalhas), o ministro Luís Roberto Barroso cita O Alienista e, sem dar nomes, deixa claro que precisamos de um lugar para abrigar os malucos do País. “Uma Casa Verde hoje em dia... sei não...”

Não pode. A Justiça paulista decidiu na sexta que ninguém pode impedir opositores do presidente Jair Bolsonaro de protestar no 7 de Setembro fora da Avenida Paulista. Doria havia dito que seu governo tinha barrado o Fora Bolsonaro no Vale do Anhangabaú.

De novo isso? A enxurrada de ações sobre quem pode ou não ir às ruas fez o juiz Randolfo Ferraz de Campos mandar até um recado na decisão: “Não cabe, a todo tempo e por conta de qualquer intenção de realização de manifestação, exarar decisões”.

Eita! Após a Comissão de Ética da CBF abrir caminho para a volta do presidente afastado Rogério Caboclo, acusado de assédio moral e sexual contra uma funcionária, nos corredores da entidade, hoje nas mãos de opositores do ex-dirigente, a conversa é no sentido de instalar um bafômetro na entrada do prédio...

Pronto, falei!

"Lula ameaça regular a imprensa e a internet, se eleito, e usa como exemplo a Venezuela. Lula e Bolsonaro ficarão no passado, junto com suas péssimas ideias”

João Amoedo (Novo-RJ), ex-candidato a presidente da República

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