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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Queda nas pesquisas obrigam Lula a mudar tom com Maduro

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (27)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 27/03/2024, 10:45 10:45 h | Atualizado em 27/03/2024, 10:44

Imagem ilustrativa da imagem Queda nas pesquisas obrigam Lula a mudar tom com Maduro
Itamaraty divulgou nota do governo Lula se manifestando contra o bloqueio da candidatura de Corina Yoris à eleição venezuelana |  Foto: AGÊNCIA ESTADO

Uma reunião a portas fechadas entre o presidente Lula, o assessor-chefe da Presidência, Celso Amorim, e o chanceler Mauro Vieira selou a mudança de tom do governo brasileiro sobre a ditadura venezuelana. Ao ser informado de que Corina Yoris nem sequer conseguiu registrar sua candidatura de oposição no país vizinho, Lula manifestou irritação.

Auxiliares disseram ao Presidente que a perda de popularidade do governo impôs limite no apoio a Nicolás Maduro e que as pesquisas indicam não haver mais espaço político para isso. O petista entendeu o recado e viu uma traição do aliado. Lula foi um fiador da eleição venezuelana no mundo e avalia que o ditador o deixou “na chuva”. Numa postura inédita, o presidente orientou o Itamaraty a publicar uma nota crítica.

Razões. No diagnóstico de aliados pragmáticos do PT, a popularidade do governo caiu apesar da melhora na economia porque Lula invocou o Holocausto para criticar Israel e relativizou a ditadura venezuelana por várias vezes.

Casamento… Com 190 deputados e 15 senadores, a Frente Parlamentar do Biodiesel promove nesta quarta-feira (27) um seminário sobre o projeto de lei “Combustível do Futuro”. Com a presença da bancada do boi e do vice-presidente Geraldo Alckmin, o evento testará a inesperada aliança – embora pontual – entre o governo Lula e o agro.

…arranjado. O “Combustível do Futuro” eleva a mistura do biodiesel no diesel. A pauta é defendida pelos produtores rurais, já que a soja é matéria-prima do biodiesel. Bolsonarista, o presidente da bancada ruralista, Pedro Lupion (PP), porém, não deve ir ao seminário e manifestou aos pares que não apoia essa aproximação com o governo.

Respeito. O presidente da Câmara, Arthur Lira, entrou em campo para garantir que a sessão solene em homenagem a Marielle e Anderson, nesta terça-feira (26), ocorresse em clima de normalidade. Ele orientou os parlamentares da direita a não causar tumulto.

Contexto. O Psol manifestou a Lira preocupação com o ato. Duas semanas antes, uma citação à vereadora gerou bate-boca na Câmara quando o deputado Éder Mauro disse que “Marielle acabou”. A tensão, na terça (26), era grande porque ainda haveria sessão para analisar a prisão do deputado Chiquinho Brazão, suposto mandante do crime.

Eu batizo. O diretor executivo do Instituto de Terras de São Paulo (Itesp), Lucas Bressanin, trocou o nome do assentamento Che Guevara, em Mirante, no Oeste paulista, para Irmã Dulce. O terreno é simbólico para a esquerda: foi a primeira ocupação do MST na região, em 1991.

Reação. O coordenador nacional do MST, João Paulo Rodrigues, foi pego de surpresa. À Coluna, chamou a medida de autoritária e disse que os moradores não foram consultados. “Estamos estudando medidas jurídicas.”

Empurra. O PT decidiu esperar o TRE do Paraná julgar o pedido de cassação de Sérgio Moro para só então confirmar se terá candidato próprio a prefeito em Curitiba ou apoiará o PSB, num acordo para lançar Gleisi Hoffman ao Senado. O deputado Zeca Dirceu reclamou. “Decidiu não decidir.”


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