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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

PT versus Campos Neto: Gleisi vai à Justiça e Tatto pede saída

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (19)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 19/06/2024, 10:34 10:34 h | Atualizado em 19/06/2024, 10:34

Imagem ilustrativa da imagem PT versus Campos Neto: Gleisi vai à Justiça e Tatto pede saída
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto é alvo de ofensiva do PT, que acredita que o presidente estaria "politizando" a instituição por alinhamento ao bolsonarismo |  Foto: Wilton Júnior / Estadão Conteúdo

A artilharia do presidente Lula sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi a senha para o PT também ampliar sua ofensiva. Além de multiplicar pedidos de convocação no Congresso, estratégia acertada em reunião da bancada, o partido quer colar em Campos Neto o carimbo de sabotador do governo Lula por alinhamento ao bolsonarismo. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, protocolou uma ação na Justiça do Distrito Federal contra o banqueiro central e fará nesta quinta-feira (20), após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, uma live com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann. O secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, pede a saída antecipada de Campos Neto. “Ele está politizando o BC. Vamos para cima”, afirmou à Coluna.

Foco. O PT sabe que até diretores indicados por Lula votarão para manter a Selic em 10,50%, mas as críticas vão seguir apenas sobre Campos Neto. Para a sigla, o economista rachou o Copom em maio, quando votou para desacelerar os cortes nos juros, justamente para forçar uma unidade agora. “Ele é partidário e bolsonarista”, disse à Coluna o deputado Rui Falcão, ex-presidente do PT.

Contramão. Enquanto o governo trava uma cruzada contra renúncias fiscais, o senador Alan Rick (União) finaliza o relatório do projeto que cria benefício para supermercados. Pelo parecer, empresas do setor que doarem alimentos poderão deduzir 5% da base de cálculo da CSLL.

Cifra. Nas contas do senador, que nega promover pauta-bomba, a medida pode custar R$ 674 milhões por ano. O projeto tramita em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas ainda não tem data prevista de votação.

“Ei, você aí...” Com dificuldades políticas até dentro da base, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), inaugurou no Estado o pagamento das emendas Pix e liberou R$ 30,8 milhões a municípios indicados por deputados estaduais aliados. Esse tipo de repasse cai direto no caixa das prefeituras, sem vinculação a uma política pública específica.

Critérios. Apesar de correligionário, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Álvaro Porto (PSDB), não foi contemplado. “A execução das emendas aos municípios não foi realizada de forma equitativa”, criticou Porto, que acumula embates com a governadora. Procurada, Raquel não comentou.

Troca. Marcos Rogério (PL) será o líder da oposição no Senado no lugar de Rogério Marinho (PL), que se afastará do mandato por 120 dias para se dedicar às eleições municipais e fortalecer o PL no Nordeste, reduto do PT.

Eita. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), foi incluído como testemunha de Chiquinho Brazão (RJ) no Conselho de Ética da Câmara. Foi pedido da defesa do parlamentar. Ex-secretário municipal de Ação Comunitária na gestão Paes, Brazão está preso como suposto mandante do assassinato de Marielle. Procurado, o prefeito não se manifestou.

Mãos atadas. A relatora do caso Brazão no Conselho de Ética é a deputada Jack Rocha (PT). À Coluna, ela afirmou que não pode selecionar as testemunhas solicitadas pela defesa. O colegiado pode deliberar pela cassação.


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