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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Psol se revolta com ex-Rota na campanha de Boulos

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (04)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 04/07/2024, 10:33 10:33 h | Atualizado em 04/07/2024, 10:33

Imagem ilustrativa da imagem Psol se revolta com ex-Rota na campanha de Boulos
Guilherme Boulos (Psol) tem agora o coronel Alexandre Gasparian, ex-Rota, em sua pré campanha à Prefeitura de São Paulo |  Foto: Reprodução/SBT

A entrada do coronel Alexandre Gasparian na pré-campanha de Guilherme Boulos (Psol) à Prefeitura de São Paulo foi recebida com revolta no Psol e com alívio no time do prefeito Ricardo Nunes (MDB), pré-candidato à reeleição. Lideranças do Psol disseram à coluna, sob reserva, que Boulos “extrapolou” ao trazer para o programa de governo o ex-comandante da Rota que caiu do cargo após a chacina de Osasco (SP), em 2015. Esses interlocutores avaliam que a recepção a Gasparian, pensada como aceno à pauta da segurança pública, não trará votos ao pré-candidato.

Na campanha de Nunes, a análise é que Boulos perdeu argumentos para criticar o vice do prefeito, Ricardo Mello Araújo, também ex-comandante da Rota. A decisão foi descrita como um tiro no pé.

Motivos. Há uma preocupação na campanha de Boulos sobre a desconfiança da população de São Paulo com seu rigor no combate à criminalidade. Não à toa, o deputado admitiu nos bastidores que seu programa de governo para a área deverá ser mais robusto do que a esquerda costuma apresentar.

Outro lado. Procurada, a campanha de Boulos não comentou a insatisfação interna no Psol.

Amizades. O deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos) quer filiar ao partido seu colega de Câmara Chiquinho Brazão, que está preso por suposto envolvimento no assassinato de Marielle Franco. Brazão foi expulso do União Brasil após ser preso, mas sua família comanda o Republicanos no Rio de Janeiro.

Sei de nada. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou desconhecer o movimento de Crivella.

Sondagem. A OAB de São Paulo abriu uma consulta para saber se a advocacia paulista quer eleições diretas para a presidência da OAB nacional. Se a maioria disser sim, a seccional vai pressionar por mudanças na escolha do conselho federal da categoria.

Diz aí. “Só podemos ser realmente democráticos ouvindo a voz da advocacia. Por isso, estamos conduzindo essa pesquisa, que também aborda outros temas importantes para a classe, como mandato dos ministros do STF e a tabela de honorários da advocacia”, afirmou Patrícia Vanzolini, presidente da OAB-SP.

Silêncio. Diretor de cooperação internacional da Polícia Federal, Valdecy Urquiza vai submergir até novembro, quando a Assembleia-Geral da Interpol deve aprovar sua indicação para a chefia da entidade. Nunca um indicado pelo comitê da Interpol foi reprovado, mas, por cautela, Urquiza optou pela discrição até lá.

Passa. O Senado aprovaria uma eventual indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para comandar a instituição, afirmou à coluna o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT). Sob reserva, senadores da oposição concordam com a análise. Galípolo é o favorito para suceder a Roberto Campos Neto.

Tudo certo. Para Wagner, os recentes impactos de falas de Lula sobre a cotação do dólar não azedam o clima da sabatina do próximo presidente do BC. “Vão dizer que Lula não pode indicar? É direito dele”, declarou.

Mulheres. Edson Fachin, vice-presidente do STF, recebeu as autoras de Crimes Contra Mulheres, obra coletiva sobre o tema. No encontro, defendeu que a próxima vaga no STF seja ocupada por uma mulher.


Pronto, falei!

"A produção industrial caiu menos que o esperado, indicando que as enchentes no Sul do País tiveram menor impacto e sugerindo um efeito econômico mais contido” - Andre Valério, economista sênior do Banco Inter

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