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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

PSDB refuta expulsão de Covas, apesar de apoio a Ricardo Nunes

Coluna foi publicada no domingo (23)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 24/06/2024, 13:01 13:01 h | Atualizado em 24/06/2024, 13:01

Imagem ilustrativa da imagem PSDB refuta expulsão de Covas, apesar de apoio a Ricardo Nunes
Com a pré-candidatura de Datena à Prefeitura de São Paulo, PSDB pensa no que fazer com filiados que integram a gestão municipal e desejam apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB) |  Foto: Reprodução / YouTube - Canal do Datena

O lançamento da pré-candidatura de José Luiz Datena à Prefeitura de São Paulo impôs um novo desafio ao PSDB: o que fazer com filiados que integram a gestão municipal e desejam apoiar a reeleição de Ricardo Nunes (MDB).

O principal exemplo é Tomás Covas, coordenador de Políticas para a Juventude do município. A discussão sobre militantes de menor destaque não é assunto para agora e deve tomar corpo após as convenções.

Mas desde já a cúpula tucana avalia que Tomás deve ser poupado das divergências internas em nome do “patrimônio” que a família Covas significa para o PSDB. Avó de Tomás, Renata Covas anunciou sua saída da sigla após Datena confirmar a pré-candidatura, mas dirigentes do partido não descartam buscar uma reconciliação no futuro.

VIDA REAL. Além disso, os mais pragmáticos no PSDB entendem que é preciso deixar portas abertas na prefeitura, caso Datena não vá para o segundo turno e a disputa afunile entre Nunes e Guilherme Boulos (Psol). Nesse cenário, os tucanos apoiariam a reeleição do atual prefeito.

PERDA. O ex-senador Aloysio Nunes era visto como a melhor ponte com a prefeitura, mas ele também decidiu sair do PSDB por não concordar com a pré-candidatura de Datena. Hoje, Aloysio trabalha na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos em Bruxelas, a convite do presidente Lula (PT).

RECUO. Depois de trocar o PSDB pelo PL para disputar a reeleição, o prefeito de Registro (SP), Nilton Hirota, abriu mão de sua pré-candidatura para apoiar Renato Bolsonaro (PL), irmão do ex-presidente. Foi um pedido do próprio Jair Bolsonaro, articulado pelo governador Tarcísio.

COSTURA. A eleição municipal em Goiânia abriu novo espaço para os pré-candidatos buscarem apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), afirmou à Coluna que vai tentar uma aliança com o PL após Gustavo Gayer retirar sua pré-candidatura a prefeito. O governador apoia Sandro Mabel (União).

SINAL. O PL de Goiânia lançou a pré-candidatura de Fred Rodrigues, que foi cassado e ainda briga na Justiça pela sua elegibilidade. Nos bastidores, o movimento foi lido como uma forma de reabrir o diálogo com Caiado.

TÔ AQUI. O senador Vanderlan Cardoso, pré-candidato do PSD em Goiânia, também não descarta aproximação com o PL. “Respeito todas as pré-candidaturas. Ao mesmo tempo, mantenho a porta aberta ao diálogo. Sei que até o último dia das convenções podem ocorrer mudanças nas chapas”, afirmou ele à Coluna.

AJUDA. Ex-secretário de Fazenda de Paulo Guedes, o economista Waldery Rodrigues auxiliou o senador Plínio Valério (PSDB-AM) na elaboração de seu relatório sobre a PEC de autonomia financeira do Banco Central. O ex-secretário é funcionário de carreira do Senado e voltou à função de assessoramento legislativo.

DONO. À Coluna, Valério afirmou que Waldery deu sugestões importantes, mas que o relatório é seu. “Os consultores servem para tirarmos dúvidas. Sou o único responsável pelo relatório. Bom ou ruim, coloquei o que penso ser positivo para a República”.


Pronto, falei!

"A aprovação do marco legal do hidrogênio verde é algo histórico para o País, fruto do trabalho conjunto da ABIHV com o governo, o setor privado e a academia” - Luís Viga, Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde

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