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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Presidente da Funai não visitou terras indígenas em três anos

| 27/06/2022, 09:49 09:49 h | Atualizado em 27/06/2022, 09:49

Desde que assumiu o comando da Funai, em julho de 2019, Marcelo Xavier não visitou terras indígenas nenhuma vez, segundo dados do Portal da Transparência. Na última década, todos os titulares do cargo foram a locais onde a entidade atua. Antecessor de Xavier, Franklimberg de Freitas, indicado no governo Temer, visitou terras indígenas em 12 ocasiões durante os 15 meses em que chefiou o órgão. 

Já o escolhido por Bolsonaro permaneceu em Brasília, com exceção de duas viagens para dar palestras. Em junho, foi a Cuiabá a convite do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), defensor da exploração de potássio em áreas demarcadas. Cattani é réu em ação de reintegração de posse de um terreno destinado à reforma agrária.

PAUTA. Na palestra, Xavier defendeu incentivos à produção em territórios demarcados para tornar os povos originais “protagonistas da própria história”. Ele se encontrou com membros da etnia Haliti-Paresi, que produzem grãos em 20 mil hectares com apoio da Funai. Procurado, o órgão não se manifestou.

CURRÍCULO. A conversa que Lula teve com empresários reunidos por José Seripieri Júnior, da Saúde, na noite de sexta, se concentrou em dois pontos: democracia e pobreza. Lula desviou-se de temas ideológicos e buscou convencer os comensais que, durante seu governo, os indicadores eram melhores do que os atuais, sob Bolsonaro.

DADO. Segundo um dos presentes, Lula disse que os empresários podem não gostar dele, mas não podem ignorar que a economia vai mal e que, com a pobreza, os negócios não prosperam. Ninguém indicou discordar.

ALERTA. A equipe de Bolsonaro teme um resultado pior no Sudeste do que em 2018. Apesar se serem vistos como redutos bolsonaristas, Espírito Santo e Rio de Janeiro indicam um cenário de divisão. Aliados já veem como improvável vencer em Minas Gerais. A aposta é que Tarcísio de Freitas ajude a alavancar votos em São Paulo.

 

Imagem ilustrativa da imagem Presidente da Funai não visitou terras indígenas em três anos
Jair Bolsonaro, presidente da República (PL) |  Foto: KLEBER SALES/ESTADÃO

SINAIS PARTICULARES. Jair Bolsonaro, presidente da República (PL)

INVERSO. Os aliados de Lula fazem cálculo parecido, e o temor é justamente com o resultado em São Paulo. Para eles, Bolsonaro pode até ganhar no estado, desde que a diferença seja pequena a ponto de não atrapalhar a vitória expressiva esperada em Minas Gerais.

CONTENÇÃO. Os bolsonaristas querem diminuir a vantagem de Lula no Nordeste. Há a expectativa de que, ali, Bolsonaro desempenhe melhor do que no passado. Um dos principais focos é a Bahia. O Presidente sonha em se aliar a ACM Neto.

CLICK. Simone Tebet, presidenciável do MDB, visitou a Feira do Livro de Brasília, no sábado, e foi abordada por crianças que pediram fotos e autógrafos, após dizerem que a viram na televisão.

 

Imagem ilustrativa da imagem Presidente da Funai não visitou terras indígenas em três anos
A pré-candidata à Presidência da República, Simone Tebet, concede coletiva de imprensa na Sede do Diretório Nacional do MDB em Brasília (DF) |  Foto: FáTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

QUEM?  Em conversa com Rodrigo Pacheco e senadores, o presidente do STF, Luiz Fux, tirou o corpo fora sobre a origem da PEC do Quinquênio. No encontro, na terça, Fux disse que a proposta surgiu no Senado, não no Supremo, mas que respeita a iniciativa.

AGRADO. Cobrada por bolsonaristas, a advogada Ana Blasi, que pleiteia vaga no TRF4, se posicionou contra o aborto de uma criança de 11 anos vítima de estupro, em Santa Catarina. Ela conta com o apoio do Centrão.

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