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COLUNA DO ESTADÃO

PGR afasta servidor suspeito de envolvimento com PCC

Coluna foi publicada na quarta-feira (13)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 14/12/2023, 10:40 h | Atualizado em 14/12/2023, 10:42
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem PGR afasta servidor suspeito de envolvimento com PCC
Sede da Procuradoria-Geral da República: analista processual do órgão, Wagner Vinicius de Oliveira Miranda é suspeito de integrar o núcleo financeiro de um esquema de tráfico internacional de armas que envolve o PCC e o Comando Vermelho |  Foto: Divulgação/MPF - João Américo

Suspeito de integrar o núcleo financeiro de um poderoso esquema de tráfico internacional de armas, que envolve o PCC e o Comando Vermelho, o servidor Wagner Vinicius de Oliveira Miranda, analista processual da Procuradoria-Geral da República, foi afastado do cargo, apurou a Coluna. O Ministério Público está fazendo uma varredura nos sistemas acessados por Miranda para saber se ele obteve alguma informação sensível. A suspeita de ter um infiltrado do crime na PGR causou apreensão entre funcionários, que cobraram o seu afastamento imediato para evitar “contaminação” na imagem da instituição. Como revelou o blog do Fausto Macedo, do Estadão, o servidor foi alvo de operação da Polícia Federal que investiga o tráfico internacional de armas.

RECADO. Na reunião sobre o colapso de uma mina da Braskem em Maceió, o presidente Lula expôs seu desconforto com uma CPI para investigar o caso. O colegiado foi articulado por um aliado, o senador Renan Calheiros (MDB). “Uma CPI a gente sabe como começa, mas nunca como termina”, afirmou Lula, segundo relatos, evocando uma velha máxima da política.

PAZ? O presidente tentou fazer uma “reunião de consenso”, mas o clima, como esperado, foi tenso por reunir rivais políticos como Calheiros e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

PERFIL. Decisões passadas da presidente do STJ, Maria Thereza de Assis, podem dificultar a vida do presidente afastado da CBF, Ednaldo Rodrigues, que recorreu à Corte para voltar ao cargo. Em processos semelhantes, ela entendeu que entidades de direito privado, como a CBF, não têm direito ao recurso.

PRESSA. O senador Efraim Filho (União) afirmou que não há tempo para esperar a contraproposta do governo à desoneração da folha de pagamento, cuja prorrogação foi vetada pelo presidente Lula. Efraim articula a derrubada imediata do veto. Mas o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não quer levar o impasse a plenário antes da contraproposta da equipe econômica, que tenta empurrar a votação para dia 21.

DECISÃO. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve julgar nesta quarta-feira (13) se proíbe o uso no Judiciário da Constelação Familiar Sistêmica, prática rechaçada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).

NOVIDADE. Felipe Nunes e Thomas Traumann lançam nesta quarta-feira (13), em Brasília, o livro Biografia do Abismo, como a polarização divide famílias, desafia empresas e compromete o futuro do Brasil. Será a partir das 18h30, na biblioteca do Senado. Na quinta-feira (14), é a vez de São Paulo, às 19h, no Conjunto Nacional.

UFA 1. O Senado aprovou na terça-feira (12), em ritmo acelerado, as indicações das embaixadoras na Venezuela e na Guiana. Como mostrou a Coluna, o Brasil estava sem representantes nos dois países enquanto a Venezuela ameaça anexar o território guianense de Essequibo. Por isso a pressa.

UFA 2. A seca deste ano na Amazônia foi tão intensa que os níveis dos rios não deverão subir acima da média no primeiro trimestre de 2024. Portanto, o risco de enchentes – outro problema extremo comum na região – será menor, conclui um monitoramento do Ministério da Defesa.


Pronto, falei!

"Fechou o contrato, vai haver redução de tarifa. Nós vamos criar uma barreira e terá de ser abaixo do valor da tarifa que seria praticada pela empresa pública” - Natália Resende, secretária de Meio Ambiente de São Paulo

"A tarifa tem que ser vista em contexto. Pode-se ter uma tarifa muito baixa, mas nenhum investimento. Aí não adianta, porque o serviço não é universalizável" - André Luiz Freire, advogado e professor da PUC-SP

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