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COLUNA DO ESTADÃO

Petrobras perde força no duelo com agronegócio após derrota

Coluna foi publicada nesta terça-feira (30)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 30/04/2024, 11:15 h | Atualizado em 30/04/2024, 11:16
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Petrobras perde força no duelo com agronegócio após derrota
Resolução aprovada pela ANP tira força da Petrobras no duelo com o agronegócio |  Foto: Arquivo/AT

A Petrobras perdeu força no duelo com o agronegócio em torno do combustível do futuro, projeto de lei que incentiva a produção de biodiesel. O revés veio em resolução da Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovada na semana passada. A medida impõe ao diesel coprocessado, produzido pela estatal, o mesmo tratamento oferecido ao diesel A, poluente e de origem fóssil. Na prática, a ANP atrapalhou planos da Petrobras de inserir o coprocessado no projeto em tramitação no Senado, com o argumento de que esse combustível seria limpo. “Comprova o que venho dizendo: não podemos incluir produto de origem fóssil num texto sobre combustíveis renováveis”, afirmou à Coluna o deputado Alceu Moreira (MDB), presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel.

EM DOBRO. Para além dos coprocessados, a ANP impôs outra derrota à Petrobras: anunciou que formulará, em seis meses, cronograma para substituir de vez o diesel S500, mais poluente, pelo S10. A transição entre os combustíveis terá de ser acelerada. Procuradas, Petrobras e ANP não comentaram até o fechamento.

ALIANÇA. Como revelou a Coluna, a Petrobras e a aliança entre governo Lula e agronegócio rivalizam sobre a política para o biocombustível. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reuniu-se no final de semana com a senadora Tereza Cristina (PP), ex-ministra de Bolsonaro.

TÔ FORA. Lideranças sindicais chegam divididas ao Dia do Trabalhador, nesta quarta-feira (1º). O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade) e o ex-deputado Luiz Antônio de Medeiros, fundador da Força Sindical, não participarão do ato das centrais com o presidente Lula.

ASPAS. ”A manifestação deste 1º de Maio virou um ato para levantar a bola do Lula. O presidente já afirmou que bajulação não ajuda, mas quem não levanta a bola não é bem-vindo”, declarou Medeiros à Coluna. Para o ex-deputado, o Planalto não tem agido em defesa da classe.

IDEIA. Relator do projeto que regulamenta aplicativos de transporte, o deputado Augusto Coutinho (Republicanos) vai propor que a contribuição previdenciária seja opcional para motoristas. O texto original do Planalto previa contribuição obrigatória ao INSS por motoristas e empresas.

DESIDRATADO. Para Coutinho, a flexibilização do texto deve diminuir a resistência da categoria à proposta. "Queremos entregar um relatório harmonioso, que preveja melhores condições de trabalho aos motoristas, até 20 de maio", revelou à Coluna. O relator ainda descarta obrigar motoristas a virar MEIs.

IMPASSE. Os advogados das vítimas da tragédia de Mariana, que movem ação na Justiça em Londres, criticaram a proposta de acordo apresentada nesta segunda-feira (29) pelas mineradoras Vale e BHP. Dos R$ 127 bilhões propostos, só metade é dinheiro novo, afirma a defesa.

É POUCO. "A nova proposta mascara um acordo insuficiente, que contempla apenas União e Estados, negligencia os pedidos de reparação integral dos afetados e, principalmente, insulta a dignidade das vítimas", disse à Coluna o advogado José Eduardo Cardozo, consultor do escritório Pogust Goodhead no Brasil.


Pronto, falei!

"Ministros do Supremo e de Estado, presidentes e diretores do Banco Central deveriam limitar suas participações a eventos que possam ser acompanhados pelo público.” -  João Amoedo, ex-presidente do Partido Novo

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