Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Pesquisa sugere que Bolsonaro murcha com crise institucional

| 27/05/2022, 09:57 09:57 h | Atualizado em 27/05/2022, 09:57

Políticos e analistas tiram duas avaliações iniciais do Datafolha divulgado ontem e que era esperado com ansiedade na 3ª via. A primeira é a de que, apesar de a consolidação no centro ajudar a organizar as forças que resistem à polarização, a cada desistência nesse espectro ganha força o Fla-Flu entre Lula e Bolsonaro. A segunda é a de que o Presidente patina quando investe no esgarçamento institucional. Felipe Nunes, que lidera a pesquisa Quaest, consumida por investidores, diz que seu levantamento já indicava que Bolsonaro perdeu fôlego em maio, provavelmente em razão do caso Daniel Silveira e da economia. 

“Todo o esforço de descontrole fiscal não está gerando votos. Ao contrário, está fazendo perdê-los do outro lado”, diz.

DÚVIDA.  Entre aliados do Presidente e também na terceira via, o clima era de descrença na pesquisa que apontou Lula com 48% e Bolsonaro com 27% no 1º turno. “Por que essa pesquisa está certa e as outras erradas?”, disse um aliado de Eduardo Leite (PSDB). Bolsonaristas também fizeram piadas. Tecnicamente, pesquisas de metodologias diferentes são incomparáveis.

FÉ.  Já na campanha de Lula, a avaliação é a de que os números ajudam a pressionar Gilberto Kassab (PSD) e “tucanos históricos” a se aliarem ao PT ainda no 1º turno. O partido crê que herdou votos de João Doria (PSDB) com a saída dele da disputa.

CLICK.  Arthur Lira, presidente da Câmara (PP-AL), debateu com os deputados Felipe Rigoni, (PSB-ES) e Marcel Van Hattem (Novo-RS) a viabilidade de projeto que limita poderes do Fisco ao aplicar multa.

TORCIDA.  O presidente do MDB, Baleia Rossi (SP), minimizou o resultado e celebrou o fato de Simone Tebet (MDB) ter oscilado de 1% para 2%. Um “aumento de 100%”, em suas palavras. A mudança está dentro da margem de erro.

PIVÔ.  Mesmo fora (até aqui) da campanha nacional, Eduardo Leite será decisivo para selar a parceria dos tucanos com Tebet. Para o PSDB, é indispensável o apoio do MDB no Rio Grande do Sul, como Bruno Araújo disse ao Estadão. O nome de Leite facilita a adesão. “Aí sim o quadro nacional pode pesar no estado”, diz Germano Rigotto, aliado de Tebet.

DEIXA.  Líder do Podemos no Senado, Álvaro Dias (PR) vê com descrédito a chance de a sigla aderir a Tebet. Ele diz que o partido se ressente por ter sido excluído da terceira via e que não tem tempo para vaivém. “Nossos tempos de política estudantil acabaram”, diz.

DEPOIS?  Membros da bancada da bala cobraram Bolsonaro anteontem pelo reajuste dos policiais. Em resposta, ouviram que os aumentos de todos os servidores podem ficar para 2023 para evitar indisposição com uma categoria.

VIDAS NEGRAS...  Fundador da Educafro, Frei David entregou à direção-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) uma representação em que relaciona a morte de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado numa viatura da corporação, ao caso George Floyd, sufocado por um policial nos EUA há exatamente um ano.

...IMPORTAM.  David pede, além da punição dos culpados, que policiais passem a usar câmeras nos uniformes, e que seja criado um comitê de diversidade para ampliar os negros na PRF.


Pronto, falei!


Sobre projeto que limita o ICMS a 17%

"Vou ser governador, então não quero que diminua a alíquota. É algo que vai impactar todos (os estados)”, Jorginho Mello (PL),  pré-candidato ao governo de Santa Catarina

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: