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COLUNA DO ESTADÃO

Ofensiva de Dino vira armadilha para poder de Lira na sucessão

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (16)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 16/08/2024, 10:47 h | Atualizado em 16/08/2024, 10:47
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Ofensiva de Dino vira armadilha para poder de Lira na sucessão
Decisão liminar do ministro Flávio Dino (STF) suspende emendas impositivas |  Foto: Divulgação/FP/Estadão Conteúdo

A suspensão das emendas impositivas por decisão liminar do ministro Flávio Dino (STF) caiu como uma bomba na disputa pelo comando da Câmara. Nos bastidores do Congresso, a avaliação é a de que o presidente da Casa, Arthur Lira, tem agora uma prova de fogo. Irritado, ele pediu que o presidente Lula entre em campo para resolver o impasse.

Se conseguir reverter a ofensiva de Dino, Lira será consagrado como guardião do poder da Câmara sobre o Orçamento, ganhando ainda mais força para emplacar o sucessor. Mas, se o plenário do STF endossar Dino sem reação à altura, Lira perde o trunfo de ter ampliado as emendas obrigatórias.

A conquista garantiu sua reeleição e lhe dá crédito para controlar a briga por sua cadeira. Seu favorito, hoje, é Elmar Nascimento.

Em ação. Lira, é claro, não está parado. Já manifestou inconformismo com a decisão de Dino ao presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e ao ministro da Casa Civil, Rui Costa. O plenário do STF deve julgar o caso ainda nesta sexta-feira (16).

Na vizinhança. De qualquer forma, se a suspensão das emendas impositivas foi uma granada lançada na Câmara, o impacto para a eleição no Senado acabou sendo menor. Não sem motivo: o senador Davi Alcolumbre é considerado "pule de dez" para voltar à presidência da Casa em 2025.

Teto. O Banco de Brasília (BRB) deve limitar em 35% os descontos na folha de funcionários que tomaram empréstimos consignados. A decisão é do juiz Fernando Bernardes, da 9.ª Vara do Trabalho do DF. Ele viu risco à subsistência. A ação foi protocolada pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília, que notificou casos de descontos excessivos.

Outro lado. Uma lei de 2003 já limita esse desconto em 35%. À Coluna, o BRB disse não ter sido notificado da cautelar, mas que cumpre todas as decisões judiciais e sempre realiza os descontos na folha na forma da lei.

Tese. O diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann, e o ex-presidente do STF Nelson Jobim criticam ações movidas por municípios brasileiros em tribunais do exterior. Para eles, a situação afronta a Constituição e traz insegurança jurídica às empresas ao duplicar litígios e impor risco de contradições.

Erros. Os advogados das vítimas da tragédia de Mariana (MG), por exemplo, movem processo em Londres. Para os ex-ministros, ações como essa são um "desrespeito à Justiça brasileira". A avaliação de Jungmann e Jobim foi publicada no portal "Esfera News", da Esfera Brasil.

Paternidade. A performance do candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), que "exorcizou" Guilherme Boulos (PSOL) com uma carteira de trabalho no debate do Estadão, em parceria com Terra e FAAP, não foi inovadora na eleição. Marina Helena (Novo) fez isso em maio, nas redes, embora não frente a frente com o rival.

Cutucão. Apesar de disputar o eleitorado de direita com Marçal, Marina reivindicou a autoria do "exorcismo" com indiretas. Sem citar o ex-coach, republicou o vídeo de maio, com a carteira de trabalho, logo após o debate.


Pronto, falei!

"O ‘poder de polícia’ do TSE pode estar a serviço do STF. A proximidade das denúncias contra o ex-presidente é responsável por esse clamor incendiário” - Pedro Gordilho, ex-ministro do TSE

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