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COLUNA DO ESTADÃO

O risco na estratégia do “deixar sangrar”

| 25/05/2021, 09:30 h | Atualizado em 25/05/2021, 09:46
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


Quem viveu por dentro a crise do mensalão alerta a atual oposição: a estratégia do “deixar o presidente sangrar até a eleição” deu errado em 2005 e pode dar errado de novo.

Naquela época, o então presidente Lula vivia um calvário, e setores do PSDB, a exemplo do que pensa uma ala do PT hoje, preferiu tirar o pé da pressão pelo impeachment do petista, achando que a jararaca estava moribunda.

O governo do PT, então, abriu a torneira do gasto público, irrigou a base no Congresso e jogou suas fichas no Nordeste. O PSDB jamais voltou ao Planalto.

A ver. Como mostrou a Coluna, nos bastidores, o Centrão e até alguns petistas acham que o bom momento de Lula nas pesquisas, combinado com o ruim de Bolsonaro, atenuou a “urgência” do impeachment do Presidente.

Conjuntura. O Centrão quer tirar o que puder do governo e, se o Presidente estiver mal em 2022, pulará na canoa que estiver mais bem posicionada. Os petistas acham que o impeachment pode complicar a caminhada de Lula até 2022.

Saída... A ida de Eduardo Pazuello para a reserva, depois da participação no ato bolsonarista no Rio, é dada como certa por militares e palacianos. A consequência: ele poderá ficar mais exposto na CPI da Covid.

...de... Os senadores, de certa forma, mantiveram decoro no tratamento ao ex-ministro por ser um general da ativa. O comandante do Exército, Paulo Sérgio Oliveira, chegou a falar com Omar Aziz (PSD-AM).

...emergência. Sem a farda, Pazuello não ficará resguardado pelo Exército. Por outro lado, segundo aliados, poderá assumir a política comandando algum ministério e, depois, se candidatando a um cargo, como o de senador pelo Rio.

Tempo. A questão agora é o timing. Segundo a Coluna apurou, a discussão sobre ir ou não para a reserva deve vir só depois de concluída a punição no processo administrativo, garantindo ainda, provavelmente, algum verniz verde-oliva no próximo depoimento na CPI.

Olha... Enquanto a CPI da Covid colhe depoimento de Mayra Pinheiro, conhecida como “capitã cloroquina”, o gramado em frente ao Congresso terá um “pixuleco” de Jair Bolsonaro.

...quem... Promovido pelo movimento Acredito, o ato terá um boneco inflável de 13 metros do Presidente vestido de “ceifador” e trazendo, em sua mão, uma caixinha de cloroquina.

...tá ali. O Acredito entregará ainda aos senadores do G7 (independentes e oposicionistas na CPI) um dossiê sobre a omissão do governo federal no combate à pandemia da Covid-19.

Em casa... A denúncia da PGR contra Wilson Lima (PSC) está na bica para ser julgada no STJ. Nos bastidores, a aposta é que o governador do Amazonas será tornado réu.

...nova. O vice de Lima, Carlos Almeida Filho, aterrissou em ninho tucano. Com o apoio do ex-prefeito de Manaus e presidente do partido no Amazonas, Arthur Virgílio, e do senador Tasso Jereissati (CE), Almeida assinou ficha de filiação ao PSDB

CLICK. Dois momentos de Wilson Poit no Sebrae-SP: em 2019, quando assumiu a direção, e agora, após a digitalização da entidade. O visual dele também mudou....

Pronto, falei!

Sobre participação de Pazuello em ato

"É inaceitável que Eduardo Pazuello, como general da ativa, suba em palanque para apoiar o presidente Bolsonaro ou qualquer político. Precisa ser punido”

João Amoedo, candidato a presidente em 2018 pelo Novo

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