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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Mendonça não vai silenciar nos embates com Moraes no STF

Coluna foi publicada nesta terça-feira (19)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 19/09/2023, 10:37 10:37 h | Atualizado em 19/09/2023, 10:38

Imagem ilustrativa da imagem Mendonça não vai silenciar nos embates com Moraes no STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, não vai silenciar diante de novos embates com o ministro relator dos casos do 8 de janeiro, Alexandre de Moraes |  Foto: Divulgação/Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, não vai silenciar diante de novos embates com o ministro relator dos casos do 8 de janeiro, Alexandre de Moraes. Os dois colecionam desentendimentos nos processos que envolvem bolsonaristas.

Mas, se num primeiro momento Mendonça foi inclusive orientado por pessoas próximas a evitar a discussão, agora, a decisão é que ele não vai se calar. “Só não esperem nenhuma fala mais exaltada ou grito, não é de seu feitio”, disse à Coluna um desses interlocutores em condição de confidencialidade. No bate boca da última quinta-feira, Mendonça já mostrou que não ficaria calado e replicou cada fala de Moraes. No julgamento da graça concedida a Daniel Silveira, em maio, ele evitara retrucar.

CRÍTICA. A segurança pública sob a gestão do Ministro da Justiça, Flávio Dino, vive um cenário de “inanição completa”. A avaliação foi feita pelo professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Rafael Alcadipani, ao podcast Estadão, na Rádio Eldorado.

ENDOSSO. A avaliação de Alcadipani respalda a fritura que Dino vem sofrendo. Como revelou a Coluna, petistas reclamam da falta de um projeto robusto no setor. Mas o ministro pode “cair pra cima”, sendo indicado pelo presidente Lula ao STF.

SAI DAÍ. Mesmo se Dino não for indicado para o Supremo, o PT vai insistir em assumir a Segurança Pública. Desde a transição, uma ala da sigla defende que a área seja separada da Justiça. Claro, já há briga pela eventual vaga. Marco Aurélio de Carvalho (Prerrogativas), Gleisi Hoffmann e Jorge Messias são nomes ventilados. PSB também seus cotados.

NA TV. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é a estrela da propaganda partidária nacional de seu partido. No vídeo, ele reforça o slogan da sigla: “Republicanos, o verdadeiro partido conservador do Brasil”.

FORA DO AR. A mensagem chama mais atenção por ser propagada dias depois de o Republicanos entrar para o governo Lula - gestão que representa a esquerda e as forças progressistas no poder. Mas a adesão é ignorada. O calendário da propaganda é definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

NOVO CHEFE. Enquanto isso, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, articula uma conversa com Tarcísio. Vai a São Paulo esta semana para reunião com o presidente do Porto de Santos, Anderson Pomini, e com o presidente da Infraero, Rogério Barzellay. Avalia mudanças nas diretorias. O diretor financeiro e de negócios, Denis Bezerra.

SEM... O senador Ciro Nogueira afirmou à Coluna que, enquanto for presidente do PP, o partido fará oposição ao governo Lula. A fala contraria declarações recentes do presidente da Câmara, Arthur Lira, que articulou a entrada de André Fufuca no Ministério do Esporte.

...SINTONIA. Lira havia dito que o PP agora faz parte da base governista. Diante do quadro, Ciro voltou a falar aos correligionários que vai lançar as “cláusulas pétreas” da legenda. Não aceita, por exemplo, a pauta de costumes da esquerda ou mudanças na reforma trabalhista.

Imagem ilustrativa da imagem Mendonça não vai silenciar nos embates com Moraes no STF
CLICK - O senador do PSD, Omar Aziz (gravata vermelha), recebeu, na Assembleia Legislativa, a Medalha Ruy Araújo e o título de Cidadão do Amazonas. Ele é eleito pelo Estado, mas nasceu em Garça, São Paulo. |  Foto: Reprodução/Redes sociais

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"O fim das candidaturas coletivas é um retrocesso na reforma eleitoral. Diminui a pluralidade de grupos que buscam uma forma coletiva de fazer política” - Fernanda Melchionna (PSOL-RS), deputada federal

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