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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

MDB: Bolsonaro não põe faca na garganta para indicar vice

Coluna foi publicada no domingo (14)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 15/04/2024, 12:27 12:27 h | Atualizado em 15/04/2024, 12:27

Imagem ilustrativa da imagem MDB: Bolsonaro não põe faca na garganta para indicar vice
De acordo com o presidente do MDB na cidade de São Paulo, Enrico Misasi, o ex-presidente Jair Bolsonaro terá "o papel que julgar importante" na campanha de reeleição do prefeito Ricardo Nunes |  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente do MDB na cidade de São Paulo, Enrico Misasi, é taxativo ao projetar o papel que o ex-presidente Jair Bolsonaro terá na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes: “Bolsonaro não é tutelado por ninguém, ele terá o papel que julgar importante, que pretenda ter. O ideal é que esteja envolvido na campanha”, afirmou em entrevista à Coluna. Perguntado se essa condição continuará se Bolsonaro vier a ser preso, Misasi disse não conseguir responder em hipótese. Mas reforçou que o ex-presidente faz parte do time. “A gente fez uma composição política com Bolsonaro e o PL, não é uma composição para se envergonhar ou se esconder.” Nessa parceria, o acordo firmado é o PL indicar o vice. O dirigente do MDB, porém, nega que haverá imposição do nome.

AFAGO. “Bolsonaro tem se mostrado muito aberto ao diálogo, nunca chegou com faca na garganta dizendo que vai ser fulano ou sicrano. Consideramos natural o PL indicar o vice pelo tamanho que tem. Queremos construir juntos. Precisamos ganhar a eleição e o vice é peça importante”, afirmou Misasi à Coluna.

CONSENSO… O presidente do MDB paulistano garante que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa e passará pelo crivo dos partidos da aliança. “Numa chapa heterogênea, é preciso diálogo. O mínimo denominador comum é ter quem não quer entregar a cidade ao Psol e ao PT. Às vezes não se chega num nome que agrade a todos, mas que tenha a maior coesão possível e agregue competitividade.”

…MÍNIMO. Pela necessidade de aliança, é difícil o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, que é do MDB, ser o vice de Nunes.

JUNTOS. O fortalecimento da direita em Minas Gerais e a ausência de quadros fortes do PT no Estado impuseram ao presidente Lula dependência do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Pesquisa Genial/Quaest mostra que a aliança rende frutos, e confirma uma relação ganha-ganha.

SALDO. No levantamento da Quaest de abril, Lula marcou 52% de aprovação em Minas, acima dos 38% dos votos totais na disputa eleitoral de 2022. Mesmo tendo perdido tração no estado, o governador Romeu Zema, porém, segue com forte vantagem em relação a Lula. Tem 62%.

ASPAS. “Minas continua o campo de batalha mais importante da eleição nacional. Talvez por isso essa pesquisa traga refresco ao governo. Zema aparenta estar mais fraco. Embora falte um nome para disputar o governo de Minas, Lula ainda tem capital político por lá”, disse à Coluna o diretor da Quaest, Felipe Nunes.

ESQUECE. Uma ala do PT de Pernambuco pressiona o deputado federal Carlos Veras a desistir de ser vice do prefeito do Recife, João Campos (PSB), nas eleições municipais. Veras disputa a indicação do PT para vice com Mozart Sales, assessor do Ministério de Relações Institucionais.

PRESSA. A avaliação entre petistas é que, se o nome a ser apresentado ao PSB não for definido logo, João não dará o espaço almejado. O prefeito, porém, já avisou que só decidirá seu vice em junho e não esconde o desejo de formar uma chapa pura, de olho na disputa ao governo em 2026.


Pronto, falei!

"O veto parcial frustrou o desejo social pelo fim da saidinha. A expressiva votação revela que os parlamentares devem derrubá-lo. É o que a sociedade espera” - Alexandre Daruge, promotor de Justiça de São Paulo

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