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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Lula enfrenta campo minado no Congresso e sem Haddad

Coluna foi publicada nesta terça-feira (16)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 16/04/2024, 10:20 10:20 h | Atualizado em 16/04/2024, 10:20

Imagem ilustrativa da imagem Lula enfrenta campo minado no Congresso e sem Haddad
Com Haddad no exterior, Lula está diante de um campo minado no Congresso |  Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O presidente Lula está diante de um campo minado no Congresso esta semana. A pauta inclui votações que podem implodir a meta fiscal, se o Centrão recuar nos acordos feitos com o governo antes da escalada da crise envolvendo o ministro Alexandre Padilha e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O maior temor no Planalto é que deputados e senadores recuem nas tratativas e derrubem totalmente o corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão.

Com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no exterior, a tensão governista aumenta, pois fica mais difícil o diálogo com os parlamentares. Resultado: há incerteza, também, sobre os rumos dos projetos de lei da reoneração da folha salarial das prefeituras e do fim gradual do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), tudo na pauta desta semana.

Tensão. O veto do presidente Lula ao projeto que acaba com saidinhas também desagradou à maioria dos congressistas, incluindo a base aliada. E tudo vai se refletir nas pautas de votação das duas casas. A temperatura começa a ser medida nesta terça-feira (16), na reunião do colégio de líderes da Câmara.

Reveses. O governo sabe que sairá derrotado se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pautar o veto do fim das saidinhas. A fraqueza em pautas caras à esquerda ainda estará em evidência em duas votações: a da PEC das drogas, pautada para esta terça-feira (16) no plenário do Senado; e a do pacote anti-invasão de terra, que deve ser votado na CCJ da Câmara.

Emparedados. Em meio ao clima hostil, ministros que estão na mira da oposição participam de audiências públicas no Congresso: Ricardo Lewandowski (Justiça) e Nísia Andrade (Saúde) Já o ministro da Defesa José Múcio falará à Comissão de Defesa.

Sugestão. O PSD do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, articula com o Planalto uma indicação para a diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O nome da sigla para o cargo é Artur Watt Neto, procurador federal da Advocacia-Geral da União e consultor jurídico da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA).

Padrinho De acordo com relatos feitos à Coluna, o senador Otto Alencar (PSD) encabeça a negociação e enviou o currículo de Watt Neto ao governo. Procurado, o senador não comentou. Pela legislação, o presidente da República faz a indicação à ANP ao Senado, que precisa aprová-la.

Reconhecimento. A senadora Mara Gabrilli (PSD) é primeira personalidade política a receber o prêmio Voz é Vida: Uma vida pela voz. Com isso, ela entra para a lista de homenageados pelo Centro de Estudos da Voz, ao lado de nomes como Tom Zé e Emicida.

Sinais. O presidente do Conselho de Ética da Câmara, Leur Lomanto Júnior (União-BA), se absteve na votação que confirmou a prisão de Chiquinho Brazão. Entre esta terça (16) e quarta-feira (17), Leur definirá entre três deputados sorteados quem vai relatar o pedido de cassação do parlamentar.

Como votaram. Foram sorteados os deputados Bruno Ganem (Podemos-SP) e Ricardo Ayres (Republicanos-TO), que votaram para manter Brazão preso; e Gabriel Mota (Republicanos-RR), que não votou. A definição do relator, por si só, já será uma pista sobre o tom do parecer.


Pronto, falei!

"Em último lugar nas políticas sobre drogas pelo The Global Drug Policy, o Brasil tem a pior lei e terá o pior na sua Constituição, se for aprovada a PEC das drogas.” - William Sampaio, Advogado

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