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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Lula cobra resposta firme do governo à “crise do arroz”

Coluna foi publicada nesta terça-feira (11)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 11/06/2024, 10:27 h | Atualizado em 11/06/2024, 10:27

Imagem ilustrativa da imagem Lula cobra resposta firme do governo à “crise do arroz”
Lula cobrou de aliados uma resposta firme à crise do arroz |  Foto: AGÊNCIA ESTADO

O presidente Lula cobrou nesta segunda (10) de auxiliares uma resposta firme do governo à crise do arroz. Na reunião da coordenação política, o Presidente reclamou que uma pauta supostamente positiva, a compra direta de arroz pela Conab para evitar alta de preços, deu munição à oposição após até uma fabricante de sorvetes vencer o leilão. Na busca de culpados, o diretor de Abastecimento da Conab, Thiago dos Santos, responsável pelo leilão, deve ser exonerado. Padrinho de sua indicação, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, o ex-ministro Neri Geller, também entrou na mira do Planalto.

Para piorar, o dono da principal corretora do certame, o empresário Robson Almeida de França, é sócio de Marcello Geller, filho do secretário, em outras empresas.

Calma. Geller esteve nesta segund (10) com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para se explicar. Negou qualquer envolvimento pessoal no leilão e disse que o filho não atua mais em sociedade com França - apesar de não ter notificado a Receita Federal.

Protesto. Um grupo de 20 entidades médicas, incluindo a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Associação Médica Brasileira, entrega nesta quarta-feira (12) uma carta aberta aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, pedindo a inclusão dos alimentos ultraprocessados e agrotóxicos no imposto seletivo do pecado da reforma tributária, o "imposto do pecado".

Pressão. Ainda sobre Pacheco, um de seus principais aliados no Senado, o senador Efraim Filho (União-PB), engrossa o movimento pela devolução ao Planalto da MP que limita o uso de créditos de PIS/Cofins. "Essa MP é natimorta", disse à Coluna.

Laços. A proximidade do desembargador Carlos Brandão com o ministro Dias Toffoli (STF) pesa contra sua candidatura ao STJ. Brandão até deve ficar em primeiro lugar na lista tríplice de desembargadores que será eleita pelos magistrados do STJ e entregue ao Planalto. Mas o presidente Lula tende a vetá-lo, justamente por essa amizade.

Mágoa. Lula ainda não perdoou Toffoli por tê-lo proibido de ir ao velório do irmão Vavá, quando ele estava preso em Curitiba. Apesar de Toffoli, Brandão tem apoios menos “tóxicos”: os ministros Kassio Nunes Marques (STF) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).

Ex-colegas. Dois ex-ministros de Jair Bolsonaro marcaram presença, nesta segunda (10), na homenagem da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto: Fábio Faria (Comunicações) e Bruno Bianco (AGU).

Ops. Apesar da aliança firmada com o Psol em Belo Horizonte, por uma costura do próprio presidente Lula, o PT sonha é com o PSB na vice de Rogério Correia na corrida à prefeitura local.

Eita. O PSB lançou Paulo Brant, ex-vice do governador Romeu Zema, como pré-candidato a prefeito, e o diretório estadual chegou a anunciar que ele seria vice de Gabriel Azevedo (MDB) na capital mineira. À Coluna, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, porém, desautoriza o aceno: "A decisão será da Executiva nacional, assim como em todas as cidades com 2º turno".


Pronto, falei!

"Para incluir o pobre no orçamento, é preciso tirar alguém dele. O Brasil, hoje, gasta 1,4% do PIB com o Poder Judiciário. A média de outros 64 países é de 0,3%” - Rogério Correia, deputado federal (PT-MG)

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