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COLUNA DO ESTADÃO

Lira pode ter estatal para chamar de sua

Coluna foi publicada nesta terça-feira (17)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 17/10/2023, 10:47 h | Atualizado em 17/10/2023, 10:49
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Lira pode ter estatal para chamar de sua
Arthur Lira deve disputar com Renan Calheiros o comando de uma possível nova estatal criada pelo governo |  Foto: Divulgação/Luis Macedo - Câmara dos Deputados

O governo Lula estuda dividir a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), que administra portos potiguares e também de Alagoas, criando uma nova estatal. A ideia é que um braço fique responsável somente por administrar os portos públicos do estado do deputado Arthur Lira (PP) e do senador Renan Calheiros (MDB). Rivais, ele devem disputar o comando da empresa.

Apoiadores de Lira apostam que o presidente da Câmara tem vantagem, pois quem conduz as conversas é o ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos). O grupo ligado a Renan aposta que Lira vai perder força política porque entrará na reta final do comando da Casa. A ministra Esther Dweck (Gestão) também participa das conversas.

ADIANTADO. Fontes dos dois ministérios confirmaram as negociações e informaram que Arthur Lira é quem já se movimenta para indicar os nomes que comandarão a estatal. A Codern tem um plano de investimentos que ultrapassa a casa dos R$ 30 milhões para este ano.

RAZÕES. Os defensores da divisão da Codern alegam que tecnicamente faz sentido seccionar. “Alagoas tem uma visão estratégica de negócios e contratos de longo prazo que sustentam essa separação”, defende um interlocutor do governo.


          Imagem ilustrativa da imagem Lira pode ter estatal para chamar de sua
CLICK. Márcio França, ministro do Empreendedorismo, com o prefeito de Santo André, Paulo Serra, e o secretário municipal de desenvolvimento e emprego, Evandro Banzato, em feira do Sebrae em São Paulo. |  Foto: Divulgação

MEMÓRIA. Prestes a apresentar o relatório da CPMI do 8 de Janeiro, a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) propôs a criação de um memorial da democracia no Senado. Ela quer algo como a homenagem às vítimas da covid-19, feita no fim da CPI que investigou ações e omissões do governo Bolsonaro na pandemia, em 2021.

ARRECADAÇÃO. O presidente Lula orientou sua base no Congresso a focar na pauta econômica, a despeito da atenção dada à guerra em Israel. O petista espera aprovar na Câmara, ainda hoje, a taxação de fundos offshore. A oposição, porém, só aceita votar a pauta no dia 24.

PROVOCAÇÃO. Na contramão do apelo de Lula, o PT divulgou ontem uma resolução do partido na qual criticou ações do Hamas, mas não classificou o grupo como terrorista e ainda acusou o Estado de Israel de genocídio. Com isso, deu mais combustível para o embate com a oposição e com integrantes do governo de outras siglas, como o PSB do vice-presidente Geraldo Alckmin.

ATENÇÃO. A ordem para votar os fundos hoje também evitaria que o governo divida atenção com o final da CPMI. O relatório será apresentado hoje, mas só deve ser votado amanhã.

YIN... O PL projeta crescimento no papel do general Braga Netto no partido, mesmo que o Tribunal Superior Eleitoral o torne inelegível hoje. De acordo com interlocutores da legenda, o ex-ministro da Defesa do governo Bolsonaro se tornou central na coordenação e na articulação da sigla.

...YANG. Aliados apontam Braga Netto como uma figura complementar ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Enquanto dirigente é visto como um especialista na “ginástica política”, o general da reserva atua fortemente na estruturação dos diretórios partidários, com perfil mais técnico.


Pronto, falei!

Sobre críticas do partido à sua gestão da reforma agrária:

"O PT Agrário é ótimo. Só me incomoda não me chamarem para tomar o café que faziam” - Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário

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