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COLUNA DO ESTADÃO

Lira afaga bolsonaristas e governo releva sua ausência

Coluna foi publicada nesta terça-feira (09)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 09/01/2024, 10:41 h | Atualizado em 09/01/2024, 10:43
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Lira afaga bolsonaristas e governo releva sua ausência
Arthur Lira não esteve presente no evento organizado pelo governo Lula para marcar um ano desde os atos golpistas de 8 de janeiro |  Foto: Divulgação/Luis Macedo - Câmara dos Deputados

A ausência do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), no evento Democracia Inabalada, na segunda-feira (08), virou um afago a bolsonaristas e seguiu a linha de outros líderes do Centrão, que viram o evento como um ato político do presidente Lula.

Apesar do incômodo entre aliados, que cobram mais fidelidade de Lira após a entrega do Ministério do Esporte e da Caixa ao PP, o governo achou melhor relevar a falta do presidente da Câmara. Ele alegou problemas de saúde na família para não comparecer. “O período não ajuda, todos estão de recesso e com compromissos assumidos. Vamos continuar com a mesma relação, não vejo sinal de crise com o governo”, disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT), que está em Roma para uma audiência com o Papa Francisco.

TÁTICA? Nos bastidores, a informação é de que o gesto de Lira foi calculado. Ao não comparecer, Lira evitou chancelar o ato organizado por Lula. Mas para não deixar dúvidas de que condena os ataques golpistas, foi às redes pedir punição aos responsáveis. “A ausência do presidente da Câmara fala por si só”, afirmou à Coluna o senador Carlos Portinho.

PALMAS. Os comandantes das Forças Armadas mantiveram a postura institucional e aplaudiram em pé o presidente Lula, como todos os presentes ao Democracia Inabalada. Sem entusiasmo nem consternação, a cúpula militar fez um pacto de silêncio: só o ministro da Defesa, José Múcio, se manifestaria sobre o ato.

VIVA. O vice-presidente Geraldo Alckmin comemorou a ida dos militares. “Foi muito importante. As Forças Armadas são de Estado. Destaco essa data histórica de reafirmação da democracia brasileira”, afirmou à Coluna.

SEI NÃO. O ex-presidente do STF, Ricardo Lewandowski, manteve cautela ao ser questionado pela Coluna se será ministro da Justiça. “Também quero saber”, desconversou, após comparecer ao ato no STF. Não respondeu se aceitaria um convite de Lula para a função, com quem se reuniu na segunda-feira (08). O presidente deve anunciar o substituto de Flávio Dino ainda nesta semana.

CRUCIAL. Neste aniversário de um ano dos ataques golpistas, o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avaliou à Coluna que a reação dos Três Poderes em defesa do Estado Democrático de Direito foi fundamental, também, para assegurar a manutenção da ordem econômica brasileira.

ASPAS. “Uma democracia testada e consolidada é pressuposto e condição fundamental para a estabilidade da economia, para o desenvolvimento econômico sustentável”, afirmou Sidney.

ÚLTIMO... Nas palavras de um dirigente petista, está “99% certo” que Marta Suplicy deixará a equipe do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), para voltar ao PT e ser vice de Guilherme Boulos (Psol). Ela se reuniu na segunda-feira (08) com o presidente Lula e ainda ganhou assento na primeira fileira no ato no Senado

...A SABER. Como revelou a Coluna, Marta disse a Lula que conversaria com Nunes antes de anunciar a aliança. Em Brasília, seu marido Márcio Toledo avisou que ela não falaria com a imprensa.


          Imagem ilustrativa da imagem Lira afaga bolsonaristas e governo releva sua ausência
Raquel Lyra (PSDB), governadora de Pernambuco, fez uma simpatia ao líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, durante o evento Democracia Inabalável |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

"O 8 de Janeiro é uma data de dificuldade para o País. A democracia é um valor inegociável. E a PRF, como defensora da lei, estará sempre em sua defesa” - Antônio Fernando Souza, diretor-geral da PRF

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